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Mercado

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Vaivém das commodities

MAURO ZAFALON mauro.zafalon@uol.com.br

Desidratação de fruta eleva renda

Excesso de produção, clima e transportes sempre foram inimigos dos produtores de frutas. Os mais afetados são os produtores menores e que estão distantes dos grandes mercados compradores.

Para eliminar o gargalo, o Sebrae está orientando os produtores a desidratar as frutas para combater o desperdício e elevar a renda.

Produtores do Nordeste estão apostando na desidratação, e o resultado é não só uma redução de perdas, que em alguns casos chegavam a 70% da produção, mas também a obtenção de preços até dez vezes acima dos pagos para a fruta "in natura", apontam técnicos do Sebrae.

Com o sistema de secagem, o produtor consegue vencer o problema de transporte e da perecibilidade das frutas, chegando a novos mercados, inclusive o paulista.

Os pequenos produtores estão se unindo, criando marcas e comercializando o produto em conjunto. É o que ocorreu com 28 famílias do povoado Vila Retiro, próximo a Ilhéus (BA).

Fazendo parte do Doce Retiro, essas famílias processam 200 quilos de banana, abacaxi, jenipapo, manga e cupuaçu por mês. Em quatro anos, querem chegar a duas toneladas por mês. O quilo da fruta "in natura" vale R$ 0,80 na região. Desidratado, o produto vai a R$ 20 por quilo.

Avanço da safra deve elevar venda de caminhão

O avanço da safra no próximo ano deverá manter aquecidas as vendas de caminhões para o agronegócio, segundo estimativas de executivos da Scania.

Neste ano, o agronegócio foi o segmento que mais comprou caminhões pesados. Pelo menos 44% das vendas do extrapesado da Scania foram destinadas ao setor.

As demais indústrias automobilísticas também registraram elevação nas vendas de caminhões para o agronegócio neste ano.

PRATA
+1,12%
Ontem, em Nova York

TRIGO
-1,13%
Ontem, em Chicago

Brasil amplia importação de azeite de oliva e azeitona

Com os dados finais da safra mundial de olivicultura de 2012/13, cujo período foi de outubro a setembro, o IOC (um conselho internacional de produtores) volta a destacar a boa participação do Brasil nesse setor, o que já havia feito há um mês.

Os dados finais da safra indicaram uma importação brasileira de 75 mil toneladas de óleo de oliva, 5% mais do que em 2012. Pelo menos 88% desse volume saiu dos países da União Europeia. Há quatro safras, as importações somavam apenas 44 mil.

Dois países da Europa se destacaram nas vendas para o Brasil: Portugal e Espanha. Enquanto os portugueses colocaram 42,8 mil toneladas de azeite de oliva no país, os espanhóis venderam 18,5 mil.

O Brasil também vai bem nas compras de azeitonas para mesa, segundo os produtores. Com importações estacionadas próximas de 40 mil toneladas, elas deslancharam a partir de 2009 e atingiram 109 mil toneladas na safra 2012/13.


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