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Atraso em regras afeta crédito de distribuidora

Até 2017, vencem os contratos de 40% delas

JÚLIA BORBA DE BRASÍLIA

A demora na divulgação das regras para renovar concessões das distribuidoras de energia dificulta a obtenção e a renovação de financiamentos bancários.

"Sem a garantia de que continuarão no ramo, quem vai querer emprestar dinheiro?", diz Nelson Leite, presidente da Abradee (associação dos distribuidores).

Há um ano --desde que geradoras e transmissoras renovaram contratos-- as distribuidoras aguardam posição oficial sobre as exigências que terão de cumprir para continuar no negócio.

Entre 2015 e 2017, vencem os contratos de mais de 40% das distribuidoras de energia, como a mineira Cemig e a paranaense Copel, entre outras.

A expectativa é que o governo permita a renovação das que apresentarem bons indicadores de qualidade, como atendimento ao cliente ou tempo de religamento da energia após quedas. Mas nenhum critério foi definido.

Sobre o atraso, o Ministério de Minas e Energia disse que as condições estão "sendo estudadas" pela pasta e pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).

O governo priorizou as geradoras e transmissoras por causa da meta de corte médio de 20% nas contas de luz.

Veja o site "Tudo sobre Belo Monte"
folha.com/belomonte


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