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Para consultoria, benefícios serão afetados

Tendência em 2014 é reduzir custos com seguro e planos de saúde e reduzir salários e bônus pagos a executivos

Contratações também devem ficar mais "conservadoras" para compensar queda nos lucros e inflação

CLAUDIA ROLLI DE SÃO PAULO

As contratações no topo das empresas e o pagamento de bônus aos executivos devem ser mais "conservadores", segundo avalia Marcelo Ferrari, diretor de novos negócios da consultoria Mercer.

A tendência é reduzir custos com pagamento de benefícios como seguro e planos de saúde para compensar a queda na atividade econômica, a inflação mais elevada e a diminuição das margens de lucro das companhias.

"A impressão é que 2014 será um ano maquiado, maquiado pela Copa e pelas eleições. A fatura deve chegar em 2015", diz. As funções com salários maiores podem ser proporcionalmente mais afetadas que a média pela esperada perda de vigor no crescimento dos rendimentos.

Economistas e entidades empresariais estimam que, em 2014, na melhor das hipóteses, o crescimento da renda do brasileiro vai ser a metade do que foi registrado entre 2007 e 2012.

As estimativas variam entre alta de 0,7% e 1,5%.

Nos últimos seis anos, o crescimento da renda real (descontada a inflação) foi de 3,4% na média.

PROCURAM-SE

Apesar da estagnação econômica e dos sinais de perda de dinamismo, o mercado de trabalho ainda é carente de profissionais qualificados principalmente em cinco áreas de atuação, segundo levantamento da consultoria Mercer.

Além de engenharia, onde a carência já é conhecida, haverá demanda para pesquisadores nas áreas de saúde e agropecuária e desenvolvedores para prover infraestrutura a empresas de vários portes, entre outras.


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