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Tesouro descarta efeito na rolagem da dívida pública

DE BRASÍLIA

A crise de credibilidade e a volatilidade cambial dos países emergentes não deve prejudicar a venda de títulos da dívida pública federal brasileira, avaliou o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin.

"Os fundamentos do Brasil são muito sólidos, eles têm se imposto mesmo em momentos em que outros países têm mais volatilidade", afirmou o secretário, citando a "solidez fiscal" brasileira como um dos fatores que devem contribuir para bom gerenciamento da dívida em 2014.

A dívida pública federal fechou 2013 em R$ 2,12 trilhões, valor recorde. Manteve-se, no entanto, dentro das previsões do governo.

Segundo o secretário, 2013 foi um ano de turbulência internacional, com muitos eventos importantes, como a mudança estrutural da taxa de juros dos EUA, mas o Tesouro teve um "resultado excepcional" no gerenciamento da dívida. Augustin disse ainda que as agências de classificação de risco devem reconhecer a "situação muito boa do Brasil" e não rebaixar a nota do país.


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