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'Brasil deve se preocupar com contágio da crise argentina'

Para economista, porém, as diferenças entre países são claras

DE SÃO PAULO

Maior parceiro comercial do Brasil na América do Sul, a Argentina tem dado sustos nos investidores nos últimos tempos, e um possível contágio dessa crise para o Brasil é factível, afirma Eduardo Levy, gestor do fundo de investimentos Rio Bravo Mercados Emergentes, em conversa com o economista Samy Dana, da FGV (Fundação Getulio Vargas).

"Devemos nos preocupar. A situação na Argentina ainda não se estabilizou", diz.

Para Levy, o cenário do país vizinho ainda é de incerteza econômica e política, com o governo da presidente Cristina Kirchner em rota de colisão com os investidores.

"Há medidas que devem ser tomadas para que a Argentina possa se estabilizar."

Levy afirma que, embora o Brasil tenha problemas estruturais, há diferenças claras em relação à Argentina que não podem ser ignoradas.

"O Brasil tem uma economia muito mais sadia que a da Argentina", diz.

SEMANA

Em vídeo que estará disponível aos internautas depois de amanhã, o gestor fala sobre como a crise afeta cada emergente e como os investidores diferenciam a situação interna de cada país.

Na sexta-feira, Levy fala sobre as perspectivas para os emergentes e por que o México é considerado a "bola da vez" no mercado.


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