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Maior interesse pelo benefício vem de pequenas

DE SÃO PAULO

Mesmo sem poder descontar do Imposto de Renda parte do que é gasto com o Vale-Cultura, pequenas empresas são as que têm demonstrado mais agilidade para dar o benefício aos funcionários, de acordo com a ministra da Cultura, Marta Suplicy.

"São 140 mil trabalhadores com o cartão em mãos. Desses, 70% são funcionários de empresas de pequeno porte."

Até agora, 1.410 empresas oferecem o benefício, diz.

Suplicy atribui a adesão das pequenas companhias a uma demanda reprimida por acesso à cultura e à maior agilidade delas na tomada de decisão, se comparadas a grandes empresas.

Para ter direito a deduzir o valor gasto com o Vale-Cultura em até 1% do Imposto de Renda, a empresa deve quitar seus tributos pelo regime tributário do lucro real, no qual os custos da empresa são deduzidos do imposto a pagar.

Apesar de qualquer empresa poder pagar tributos dessa forma, ela acaba sendo mais usada por grandes empresas (é obrigatória em companhias com faturamento a partir de R$ 72 milhões por ano).

A vantagem financeira para o restante das empresas é a não incidência de encargos trabalhistas sobre os R$ 50 do benefício.

Para o consultor do Sebrae-SP Daniel Palácio, pequenas empresas podem ter bons resultados na retenção de talentos e na integração da equipe com o Vale-Cultura. Ele sugere ser criativo na hora de dar o benefício. Entre as ideias estão a colocação de cartazes com programas culturais e parcerias com escolas de arte.


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