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'Economist' não usa dado argentino nem com mudança

Revista não publica inflação há dois anos

DE SÃO PAULO

As mudanças no cálculo do índice de inflação da Argentina receberam um "elogio" da revista "The Economist", mas não foram suficientes para fazer com que ele volte imediatamente às páginas da tradicional publicação.

Dois anos depois de tirar o índice da revista e anunciar a decisão com uma reportagem que levava o título "Não minta para mim, Argentina", a "Economist" afirmou agora que o dado é "plausível".

Mas a revista considera que é preciso esperar ao menos um ano para saber se os números são confiáveis, se ficarão próximos das estimativas feitas por consultorias privadas e se os técnicos do Indec (o IBGE local) vão poder trabalhar "desimpedidos".

Na semana passada, o governo argentino divulgou que a inflação em janeiro subiu 3,7% ante dezembro, o maior patamar desde maio de 2002.

O número ficou relativamente próximo ao de consultorias privadas, que estimaram alta de 4,6%.

No ano passado, a Argentina recebeu uma rara moção de censura do FMI (Fundo Monetário Internacional) pela falta de credibilidade dos dados do Indec.

Desde 2007, o instituto está sob intervenção do governo e é suspeito de "maquiar" dados estatísticos.


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