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Aumento em 3 de 4 empresas passa de 11%

DE BRASÍLIA

A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou ontem reajustes no preço da energia cobrada por quatro das mais importantes distribuidoras do país --Ampla, Cemig, CPFL Paulista e Cemat.

Mesmo com o aumento da transferência de recursos do Tesouro para cobrir despesas que seriam repassadas aos preços, 3 das 4 empresas terão suas tarifas elevadas em mais de 11%.

Os consumidores atendidos pela CPFL Paulista terão os maiores aumentos: de 16,46% nas tarifas residenciais e de 16,10% nas para a indústria.

A empresa atende 3,8 milhões de pessoas no Estado de São Paulo. O novo valor começa a ser aplicado hoje.

No caso da Cemig, o aumento médio será de 14,24% na conta de luz de todas as residências. A empresa é responsável pelo atendimento de cerca de 96% do Estado de Minas Gerais. O reajuste para a indústria é de 12,41%.

As revisões e os reajustes tarifários feitos pela Aneel seguem datas estabelecidas em calendário.

Esses processos servem para que a agência avalie os preços praticados pelas empresas e faça ajustes, tornando-os mais adequados aos custos que as empresas têm para entregar a energia para o consumidor.

No caso da Ampla, distribuidora que atende mais de 2,5 milhões de consumidores em 66 municípios do Rio, os consumidores terão desconto na tarifa.

Isso ocorre porque a empresa passou pelo processo de revisão tarifária. Feita em média a cada quatro anos, substitui o reajuste e, em geral, resulta em preços mais baixos, pelo tipo de fórmula aplicada.

Com isso, a tarifa residencial caiu 0,74%. A decisão terá efeito retroativo.

A Cemat, que atende 1,2 milhão de pessoas em Mato Grosso, poderá aumentar em 11,16% a tarifa residencial e em 13,42% a de grandes consumidores.


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