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Empresa que faz dragagem diz cumprir contrato

Profundidade menor em Santos causa prejuízos

DE BRASÍLIA

O Consórcio Draga Brasil, responsável pela dragagem no porto de Santos, afirmou que cumpriu as exigências do contrato fechado com o governo para a obra e aumentou a profundidade do porto para 15,4 metros, um pouco acima do exigido.

Conforme a Folha mostrou no domingo, o consórcio foi contratado em 2009 para elevar a profundidade do canal de acesso para 15 metros de profundidade. Mas, cinco anos depois, o canal tem profundidade de 12,4 metros (que pode chegar a 13,4 metros no pico da maré alta), causando prejuízo às operações do porto.

Em resposta enviada à Folha após a publicação da reportagem, o Draga Brasil disse que o resultado da obra foi certificado pela SEP (Secretaria Especial de Portos).

O consórcio Draga Brasil também afirmou, em nota, que, apesar de o projeto prever só a dragagem de solos, a empresa foi obrigada a retirar uma série de resíduos do fundo do mar, incluindo "navios afundados" e "ferragens", o que lhe gerou prejuízos.

A atual gestão da secretaria, iniciada no fim de 2013, afirmou que a empresa conseguiu chegar à profundidade contratada só em alguns dos trechos e que, por isso, abriu "processo para verificação das sanções administrativas" cabíveis.


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