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Negociação pode demorar meses e incluir processo de concorrência

DE SÃO PAULO

A negociação para oferecer serviços em condomínios é demorada e exige paciência, já que é preciso negociar com síndicos e moradores.

Waldemar Sladkevicius, 59, diretor do Spaço 100, que oferece serviços como massagem e tratamentos faciais, está há dois meses buscando clientes. Ele conseguiu que fossem marcadas assembleias em dois prédios para definir se poderá instalar as unidades.

"O condomínio é por natureza extremamente fechado para manter a segurança. Até para descobrir o nome do síndico pode ser complicado", conta Sladkevicius.

Outra opção é participar de concorrências promovidas pelos próprios condomínios.

No caso do Studio Phi, de ginástica para moradores, a primeira disputa foi no prédio em que o sócio Durval Nunes e a mulher moravam.

Outra concorrência que a empresa ganhou levou quatro meses e incluiu a prestação do serviço de cada empresa participante por uma semana para avaliação.

A advogada Rossana Duarte, do escritório Mattos Filho, recomenda que empreendedores sempre verifiquem a convenção do condomínio logo no início da conversa. O objetivo é verificar se o documento prevê a instalação de serviços nas áreas comuns --o que costuma acontecer em edifícios mais novos.

Em casos de prédios sem definições quanto a esse ponto, a convenção permite identificar as regras para aprovação da entrada da empresa, especificando como teria de ser formatada a assembleia de moradores. (FO)


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