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Mercado aberto

MARIA CRISTINA FRIAS cristina.frias@uol.com.br

Rondônia terá PPP de R$ 2,7 bi para hospital

O Estado de Rondônia vai buscar na iniciativa privada recursos para equipar e gerenciar um novo hospital com atendimentos de urgência e emergência na capital.

A empresa vencedora terá de investir R$ 2,7 bilhões, em 15 anos, na aquisição de equipamentos e no custeio de toda a gestão da unidade.

A construção do prédio, orçada em R$ 50 milhões, será de responsabilidade do governo do Estado.

"O parceiro irá acompanhar a construção e instalar equipamentos necessários para o funcionamento da unidade", afirma Williames Pimentel, secretário de Saúde de Rondônia.

"O pagamento será feito após a comprovação do investimento e o cumprimento de metas e resultados estipulados pelo governo."

Entre as obrigações da empresa está a contratação e a folha de pagamento de profissionais, a compra de insumos, além de limpeza e manutenção do prédio.

Cerca de R$ 67 milhões serão destinados à aquisição de equipamentos.

Para a gestão e a manutenção dos serviços do hospital, o parceiro terá de gastar R$ 15 milhões por mês, segundo estimativa do governo.

A unidade ficará localizada em um complexo hospitalar do governo de Rondônia, localizado em Porto Velho.

"Hoje, o Estado não tem nenhum pronto-socorro", afirma Pimentel.

Essa será a primeira parceria público-privada (PPP) realizada em Rondônia.

A contratação ocorrerá no modelo de concessão administrativa pelo período de 15 anos. O edital será lançado nos próximos 30 dias.

FORA DO VERMELHO

A confiança do consumidor do Reino Unido saiu da zona negativa, em maio, pela primeira vez em cerca de nove anos, segundo pesquisa da consultoria GfK.

O índice evoluiu três pontos no mês passado em relação a abril e passou de -3 para 0. A escala vai de -100 a 100 e, quanto mais alto o número, melhor o humor.

O indicador não ficava fora do patamar negativo desde abril de 2005.

Ao longo dos últimos 14 meses, desde abril de 2013, a evolução foi de 27 pontos. É o maior ganho desde junho de 1977, quando, em um período de sete meses, houve crescimento de 34 pontos.

O resultado do mês passado é reflexo do avanço de todos os subindicadores que compõem o índice.

A maior alta foi na avaliação que os consumidores fizeram da economia nos últimos 12 meses, que cresceu oito pontos em maio --passou de -13 em abril para -5.

Também houve aumento nas expectativas econômicas para os próximos 12 meses, na avaliação das finanças pessoais e no poder de compra dos consumidores.

Refresco A sorveteria Stuppendo acaba de entrar no mercado de franquias. Sua primeira filial será inaugurada neste mês. O plano de expansão inclui 70 lojas em cinco anos.

Mudança... O executivo Norberto Maraschin Filho será o novo vice-presidente de mobilidade da Positivo Informática, fabricante brasileira de computadores, tablets, smartphones e celulares.

...no comando Na empresa desde 2009, o engenheiro aeronáutico coordenou a entrada do grupo nos mercados da Argentina e do Uruguai.

SANDUÍCHE RÁPIDO

Com uma expansão média de 30% ao ano no número de lojas, o mercado brasileiro é o segundo que mais cresce para a rede de lanchonetes Subway.

O país perde apenas para os EUA, que tem 25 mil unidades e abre cerca de 900 novos pontos por ano.

O avanço da companhia no Brasil é explicado pelo volume de vendas das lojas. Enquanto uma unidade americana comercializa 1.300 sanduíches por semana, as brasileiras vendem 1.900. Na Europa, são 1.100.

"O Brasil tem promoções [que alavancam os resultados], como o baratíssimo [lanche que custa em média R$ 6,25] e o sanduíche do dia. Assim, vendemos para todas as classes", diz o diretor da rede para América Latina e Caribe, Brian Marino.

Outros países também adotam estratégias semelhantes. A diferença é que, no mercado nacional, há uma classe média crescente, acrescenta a diretora no Brasil, Roberta Damasceno.

"A rede era conhecida nas classes A e B. Há quatro anos, estamos trabalhando preços mais baixos, o que tem favorecido nossa aceitação nas classes C e D."

1.500
são as unidades no Brasil hoje

8.000
deverão ser as lojas no país em dez anos


é a posição do país no ranking dos que mais têm lojas da rede, atrás de EUA, Canadá e Reino Unido


deverá ser a colocação no fim deste ano

41 MIL
são as unidades nos 106 países em que a marca está

Outono... As vendas do segmento de cama, mesa e banho registraram crescimento de 3,5% em maio, na comparação com abril.

...aquecido Os dados são de pesquisa do Sindicato do Comércio Atacadista de Tecidos do Estado de São Paulo, que aponta o frio como responsável pela alta nos negócios.

Cerveja... A Ambev pretende reduzir em 15% a emissão de CO2 em sua cadeia logística até 2017. A meta vale para os 20 países onde atua.

...sustentável A empresa já lançou um caminhão movido 100% a gás natural e um programa de frota compartilhada com outras empresas para otimizar as viagens.

FOCO BRITÂNICO

A economia se manteve como a principal preocupação dos britânicos em maio, de acordo com pesquisa feita pela consultoria Ipsos Mori.

Entre os entrevistados para o levantamento, 36% citaram a questão econômica como a mais importante do momento. O tema tem liderado as pesquisas desde setembro de 2008, segundo a empresa.

Em segundo lugar, com apenas dois pontos a menos, ficou a imigração (34%), seguida pelo desemprego, com 32% das referências, e pela saúde, com 27%.

Essas quatro preocupações foram as mais citadas pelos consultados na Grã-Bretanha por 17 meses consecutivos.

Embora a economia tenha se mantido em primeiro lugar, o otimismo com o tema tem crescido, ainda de acordo com a consultoria.

Mais da metade dos britânicos (53%) acha que a condição econômica geral do país deverá melhorar no próximo ano. Para apenas um quinto (18%), a situação tende a piorar.

Foram ouvidos cerca de mil britânicos para o estudo.


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