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Lâmpadas mais usadas no Brasil vão sumir das lojas em até 1 ano

Modelo incandescente de 60 watts deixará de ser feito em julho

DE SÃO PAULO

As lâmpadas incandescentes de 60 watts, as mais tradicionais para uso doméstico no Brasil, vão começar um gradual desparecimento das lojas a partir do dia 1º de julho, em razão de uma determinação do governo. Daqui a um ano, não será permitido oferecê-las no varejo.

Isso acontece por causa de uma portaria de 2010 dos ministérios de Minas e Energia, Ciência e Tecnologia e Desenvolvimento que estipulou índices de eficiência para esses produtos. Mas os valores indicados são impossíveis de serem atingidos, o que inviabiliza a produção, explica Fábio Oliveira, engenheiro da empresa Lâmpadas Golden.

A partir do mês que vem, não será permitida a importação ou a fabricação de lâmpadas incandescentes que tenham entre 41 watts e 60 watts de potência. A comercialização no varejo será vetada daqui a um ano, mas a expectativa no mercado é que os estoques terminem em cerca de seis meses.

A partir de julho de 2016, não será possível comprar qualquer lâmpada incandescente, categoria que é a mais vendida no país. Foram 250 milhões de unidades comercializadas em 2013, de acordo com a Abilux (associação da indústria de iluminação).

Devem ser beneficiados os modelos fluorescentes compactos e de LED. As vendas desse último modelo mais que duplicaram entre 2012 e 2013, chegando a 16,8 milhões de unidades.

Segundo a ABilumi (associação de importadores do setor), a troca por uma lâmpada fluorescente compacta reduz a conta de luz em R$ 2 por mês, em média.


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