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Para grandes investidores, país não terá bom retorno

Fundos globais mostram otimismo com os EUA

DE SÃO PAULO

Para os grandes investidores globais, o Brasil não deve oferecer grandes retornos nos próximos três anos.

Uma pesquisa com 700 fundos de pensão, fundos soberanos, consultores e gestores de recursos em 30 países, com ativos combinados de US$ 29,7 trilhões, mostrou que apenas 15% dos entrevistados apontam o país como promissor para esse período.

No topo do ranking, aparecem EUA (47%), mercados emergentes africanos (45%), Europa ocidental (34%), China (34%) e Japão (26%). Na lanterna, está a Rússia, citada por 8% dos entrevistados.

Em 2012, 18% dos entrevistados se disseram "céticos" sobre os mercados emergentes com um todo. Em 2014, eles são 28%.

"Os investidores não perderam fé no conto dos mercados emergentes; eles estão simplesmente questionando-o. A balança mudou um pouco entre 2012 e 2014", analisa o relatório.

Além disso, 27% dos entrevistados acham que o Brasil vai fazer reformas estruturais importantes nos próximos três anos que levarão ao crescimento econômico. Esse percentual é de 51% para a China e de apenas 6% na Rússia.

O relatório foi elaborado pelo instituto de pesquisa da gestora de recursos Principal Global Investors.


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