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Desemprego é baixo em SP, mas inatividade sobe

DO RIO

Principal mercado de trabalho do país, a região metropolitana de São Paulo vive uma situação difícil com o menor crescimento econômico e a crise do setor industrial.

Há estagnação na abertura de postos, declínio do rendimento, queda do emprego com carteira e migração para a inatividade.

Embora a taxa de desemprego em São Paulo se mantenha baixa (5,1%), o número de pessoas ocupadas cresceu só 0,1% frente a maio, com a criação de apenas 8.000 mil empregos em uma região com 9,6 milhões de trabalhadores.

Já o índice de inativos cresceu 5% frente a junho de 2013. Nesse mesmo período, houve queda de 24,3% no número de desempregados.

Para compor a força de trabalho, uma pessoa tem de estar empregada ou buscar uma ocupação dentro do mês em que foi entrevistado pelo IBGE.

Segundo estudos do IBGE e de outros institutos, os trabalhadores que estão deixando o mercado são jovens, mulheres ou mais velhos. São pessoas que, em geral, não são arrimo de família e desistem de buscar emprego por desalento ou para estudar mais.

Alguns ainda antecipam a aposentadoria ou se voltam para outras atividades, como cuidar dos filhos e da casa, calculando que poupar o dinheiro da creche e da empregada doméstica será mais vantajoso do que arrumar um emprego que não cubra essas despesas da família.


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