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Mercado aberto

MARIA CRISTINA FRIAS cristina.frias@uol.com.br

Francesa instalará usina de oxigênio no PR

Com um investimento de € 40 milhões (aproximadamente R$ 120 milhões), a multinacional francesa Air Liquide, de gás industrial e medicinal, vai construir sua 13ª fábrica no Brasil.

A usina, chamada de unidade separadora de ar, será instalada em Ortigueira (PR) e fornecerá para duas plantas da Klabin no Estado.

O contrato, de 15 anos, prevê que sejam entregues 160 toneladas de oxigênio por dia para a fabricante de papel.

A usina de gases, porém, terá uma capacidade de produção maior. O excedente, que inclui nitrogênio e argônio, será destinado a atuais clientes da região.

"Hoje temos 3.500 compradores no Estado. Fornecemos para eles a partir de nossa fábrica em São Paulo, o que acaba custando caro", afirma o vice-presidente da Air Liquide América do Sul, Augustin de Roubin.

"Agora, poderemos reduzir nossos custos e ter um preço mais competitivo para ganhar mercado."

Sobre a desaceleração econômica brasileira, o executivo diz que não deve afetar os projetos da empresa.

"Não se pode olhar para um país como o Brasil no curto prazo. Neste momento, pode ser um pouco difícil, mas precisamos ganhar mercado. Hoje, temos 20% de market share no país."

A multinacional tem aproximadamente 25 mil companhias como clientes no Brasil e atende 35 mil pessoas no segmento medicinal.

FÁBRICAS EM MONTAGEM

Três anos depois da entrada na área de montagem industrial, a Enfil, de soluções ambientais, tem no segmento cerca de um terço de suas vendas.

O setor empatou neste ano com o de tratamento de água e efluentes, um dos mais tradicionais do grupo.

A empresa fechou cinco contratos com a Citepe (Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco), fabricante de polímeros para embalagens PET, no valor total de R$ 83,2 milhões.

Os serviços incluem montagem e comissionamento (testes pré-operação) de máquinas.

"As margens [de lucro] da área de montagem são um pouco menores, mas há mais volume de negócios", afirma Franco Tarabini Junior, sócio-diretor da Enfil.

O segmento de controle de poluição atmosférica, que já representou 70% das vendas, hoje não passa de 5%. Outras áreas de atuação são as de saneamento e de gestão de resíduos.

Apesar do cenário atual da economia, a empresa estima que o valor de novos contratos deverá mais que dobrar neste ano ante 2013.

O faturamento, no entanto, será menor. "Os clientes estão atrasando a execução dos projetos e parte dos serviços ficará para 2015."

Comando O executivo brasileiro Paulo Vizaco será o novo diretor-geral no Brasil da Kingston Technology, multinacional fabricante de memória para computadores e equipamentos eletrônicos.

Balanço... Para 71% dos associados do Recife Convention & Visitors Bureau, o Mundial foi positivo em Pernambuco, segundo pesquisa da Método, contratada pela entidade.

...pernambucano Parcela menor (28%) considerou a infraestrutura um legado benéfico para o Estado. Em relação ao Brasil, 84,8% acreditam que a Copa trouxe benefícios.

ANÁLISE AFRICANA

Os moradores da África do Sul são os que avaliam de forma mais negativa o crescimento econômico da China, entre sete nações africanas incluídas em uma pesquisa do Pew Research Center.

Pouco mais de 40% dos ouvidos na África do Sul disseram que o avanço chinês é um bom negócio para o seu país, embora as duas nações sejam parceiras nos Brics.

A melhor avaliação veio do Quênia, onde 80% dos entrevistados apontaram a evolução chinesa como positiva.

CARRO DO FUTURO

Cerca de 20% dos britânicos entrevistados pela consultoria Ipsos Mori consideram importante que as indústrias de automóveis foquem no desenvolvimento de carros sem motoristas.

Apesar da aprovação de um projeto que autoriza o tráfego desses automóveis nas ruas da Grã-Bretanha, 41% entendem que a tecnologia não é relevante.

O produto teve maior apelo entre entrevistados que pretendem trocar de carro nos próximos três anos.

Homens (23%) e londrinos (27%) são mais propensos a aprovar a tecnologia.


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