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Alta do IOF derruba procura por cartão

DE SÃO PAULO

Os cartões pré-pagos continuam sendo o meio mais recomendado por especialistas para quem vai ao exterior, mesmo após o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), em dezembro do ano passado, de 0,38% para 6,38% --mesma alíquota do cartão de crédito. Para dinheiro em espécie, o percentual continua 0,38%.

A mudança motivou uma demanda maior por dinheiro em espécie --houve aumento de 31,1% apenas no primeiro semestre deste ano, na comparação com os seis primeiros meses de 2013, de acordo com o Banco Central. No mesmo período, a procura por pré-pago caiu 70%.

Com isso em vista, há corretoras que adotam taxa de câmbio mais competitiva no pré-pago do que no dinheiro em espécie.

"Ele é fornecido pelo emissor, enquanto o dinheiro tem o custo de transporte e custódia do papel-moeda", diz Gerson Visconte, diretor do American Express GlobalTravel Card no Brasil.

Apesar de pesar mais no bolso, o pré-pago supera o dinheiro nos quesitos praticidade e segurança, segundo especialistas. "Fisicamente, um cartão é mais fácil de ser transportado em uma viagem. E, no caso de perda ou roubo, o turista pode bloquear o produto e recuperar o saldo", diz Natan Finger, sócio-fundador da consultoria Private Pay.

A possibilidade de fixar a cotação da moeda estrangeira no carregamento do pré-pago é outro atrativo desse produto.


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