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Outro lado

Gestor afirma que valor não cobre despesas

DE SÃO PAULO

Procurados, Alfa, Pillainvest e Banrisul não responderam aos questionamentos da reportagem sobre as taxas cobradas nos fundos que têm recursos dos antigos 157.

Apenas a Máxima Asset se pronunciou, afirmando que esse fundo é fechado, não recebe novos cotistas e que aguarda que os interessados se manifestem.

Afirmou ainda que, apesar dessa taxa de administração, o fundo é deficitário e as receitas não cobrem as despesas administrativas.

"Com a extinção do programa de incentivo e sem novos aportes nos fundos, as instituições administradoras se viram com fundos de reduzido patrimônio e uma massa de milhares de cotistas, os quais demandam grande carga de custos obrigatórios por lei como: relatórios mensais, envio de extratos, auditorias, contabilidade, convocação de assembleias, manutenção de atendimento especializado aos cotistas, uma vez que tais fundos passaram por vários planos econômicos, dificultando a percepção do real valor do investimento à época, em vista dos planos econômicos ocorridos", diz em nota.

"Igualmente se tornou bastante comum o atendimento em razão de inventários e outras demandas judiciais envolvendo os cotistas eventualmente falecidos. Por fim, o valor médio de investimento por cotista faz com que, mesmo diante da taxa de administração, o fundo seja deficitário para o administrador", finaliza a gestora. (TS)


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