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Mercado aberto

MARIA CRISTINA FRIAS cristina.frias@uol.com.br

Município do litoral de SP terá PPP para o sistema de iluminação pública

A Prefeitura de Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo, vai lançar uma PPP (parceria público-privada) para gestão e expansão do sistema de iluminação pública do município.

O contrato é estimado em R$ 200 milhões e prevê a concessão por 13 anos.

O repasse do serviço à iniciativa privada foi a alternativa encontrada pelo município após a decisão da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) que determinou que as prefeituras assumam a iluminação pública até 31 de dezembro deste ano.

Hoje, os sistemas são de responsabilidade das distribuidoras de energia.

"O município teria de montar toda uma estrutura que não existe atualmente. Entendemos que o setor privado tem uma condição muito melhor para realizar a tarefa", diz a secretária de Planejamento, Flávia Oliveira Silva.

Além de administrar o sistema, o parceiro privado terá de investir na troca das lâmpadas por tecnologia LED.

Das quase 20 mil luminárias em uso, 71% são consideradas obsoletas, segundo o edital da PPP que está em consulta. Uma audiência ocorrerá na sexta-feira (19).

Por causa da resolução da Aneel, outros municípios também optaram por parcerias. O maior projeto é o da Prefeitura de São Paulo, cujo contrato para a troca e gestão de 580 mil luminárias poderá atingir R$ 3 bilhões.

aos candidatos

reivindicação elétrica

A Apine (associação dos produtores independentes de energia) apresentou, aos três candidatos à Presidência com melhor pontuação nas pesquisas, as demandas do setor elétrico nacional.

Um dos principais pleitos é a reformulação do modelo que rege o segmento, que está em vigor desde 2004.

"Um distribuidor só pode comprar energia um ano antes do vencimento de seus contratos para usá-la no ano seguinte", diz Luiz Vianna, presidente da entidade.

Pela proposta da entidade, os leilões poderiam ser feitos com uma antecedência entre dois e três anos.

"Isso aumentaria o êxito dos processos e reduziria a sensação de insegurança."

A organização também defende que o mercado regule o preço do produto.

"Hoje, os critérios dados pelo governo para definir os valores são frágeis", diz.

O documento lista outras quatro propostas nas áreas ambiental, de investimentos e segurança jurídica.

A entidade representa 63 associados, que detêm 44% da capacidade instalada de energia no país.

COZINHA COMPLETA

Após terceirizar a produção de utensílios de alumínio, como panelas e frigideiras, por dois anos e meio, o grupo Brinox passará a fabricar as peças.

Com R$ 30 milhões, a empresa está construindo sua terceira planta em Caxias do Sul (RS). As outras duas produzem itens domésticos de aço inox e plástico.

"Em 2012, identificamos o segmento de alumínio como um dos que apresentavam as maiores taxas de crescimento. Entramos com produção terceirizada para testar o mercado", diz o CEO, Christian Hartenstein.

A unidade, com inauguração prevista para outubro, terá capacidade para fabricar 500 mil peças por mês. "Vamos começar produzindo a metade, mas poderemos aumentar rapidamente."

Hoje, o segmento corresponde a 12% do faturamento do grupo. Em 18 meses, deverá chegar a 20%.

Para o executivo, a recessão brasileira interfere nos negócios da empresa, mas "as decisões de investimento não são de curto prazo".

"O país tem formação de novos lares todos os anos, ao contrário das economias maduras", acrescenta.

custo de moradia

Seis anos após a onda de inadimplência de hipotecas nos Estados Unidos, 68% dos americanos ouvidos pela consultoria Ipsos acreditam que agora é um bom momento para comprar uma casa própria.

A parcela aumenta para 73% entre os entrevistados que pretendem desembolsar mais de R$ 100 mil.

Apesar de 64% dos consumidores afirmarem saber que é exigido um pagamento inicial na aquisição, 40% disseram ter informações de que o processo requer um adiantamento de 20% do valor.

Seis entre cada dez americanos afirmaram que a maior parte da população tem dificuldades em ter sua hipoteca aprovada. Foram ouvidas cerca de 2.000 pessoas.

*Tecnologia... A certificadora norueguesa DNV GL, que atua nas áreas de navegação e petróleo, entre outras, terá um centro de pesquisas no Brasil.

...petrolífera O executivo Alex Imperial assumiu o comando da companhia na América do Sul. No mundo, o grupo tem 16 mil funcionários.

Quarto... A empresa de tecnologia Bematech fechou um contrato com a rede hoteleira BHG para unificar os sistemas de gestão do grupo.

...conectado O projeto engloba os 53 hotéis da companhia e deve ser concluído até junho de 2015. O valor do negócio não foi informado.


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