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Órgão de saúde animal diz que não há risco no consumo da carne

Para OIE, risco do Brasil para o mal da vaca louca é negligenciável

DE SÃO PAULO

Os embargos do Japão, da China e da África do Sul à carne brasileira são uma atitude compreensível, porém, não refletem risco real no consumo ou manejo do produto, disse à BBC Brasil o diretor-geral da OIE (Organização Mundial para a Saúde Animal), Bernard Vallat.

A OIE é o órgão internacional responsável por avaliar as ações dos países no combate às doenças animais e mantém o Brasil entre os países com risco "negligenciável" para o mal da vaca louca.

"O Brasil tem quase 200 milhões de cabeças de gado", disse Vallat. "Não é um caso que vai mudar a avaliação da OIE sobre o país", completou o veterinário.

A reportagem informa que o diretor-geral da organização aponta outros países com casos identificados da doença, cujo nome técnico é encefalopatia espongiforme bovina (EEB), que também podem ser considerados no grupo com risco negligenciável.

"Mas, quando um país notifica a comunidade internacional sobre a existência da doença, principalmente quando é a primeira vez que um caso é detectado no país, é aceitável que outros países adotem embargos à espera de mais informações", disse. "É uma prática comum."

Segundo o diretor do órgão, novas análises estão sendo feitas no laboratório de referência da OIE para a doença em Weybridge, no Reino Unido, e deverão fornecer mais informações sobre o animal contaminado no Paraná e trazer pistas sobre a forma de contaminação.


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