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Empresas de turismo buscam crescer antes do evento

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Com quartos temáticos, cada um deles dedicado a um grande time de São Paulo, e decoração feita com camisas, recortes de jornais e bandeiras relacionados a futebol, a rede de hostels Gol Backpackers surgiu em 2010 para suprir uma carência na oferta de hospedagem identificada por Alan Nicoliche, 32, ex-professor de português e sócio da rede.

Ele conta que os quartos coletivos, com espaço para quatro, seis ou oito pessoas, costumam ter a ocupação dividida entre estrangeiros e brasileiros na unidade de São Paulo. Já na segunda unidade, em Manaus, 90% são estrangeiros, diz.

Segundo Nicoliche, a Copa do mundo já era percebida como oportunidade quando abriram o negócio. Agora, sua intenção é atingir o maior número de cidades-sede até o início dos jogos.

Se espalhar por onde os jogos vão passar em 2014 também é o objetivo de Kyu Shim, 27, um dos sócios do Pub Crawl SP, que trouxe modelo de eventos para São Paulo ao constatar que o perfil do visitante que vem para a cidade estava mudando de um turismo de negócios para algo mais ligado ao público jovem.

"Até 2008, os guias de viagem internacional falavam de São Paulo como uma cidade feia. Agora isso está mudando. Já falam de nossa parte cultural, restaurantes."

O serviço oferecido pela empresa, que tem entre os estrangeiros metade de seu público, é a realização de um tour por bares e baladas paulistanas com 80 pessoas.

Com uma filial em Porto Alegre, atualmente desativada, Shim planeja oferecer novos serviços a partir de 2013, com atividades culturais e gastronômicas.

"Queremos atender bem quem vier assistir à Copa. Dificilmente eles virão só para assistir aos jogos."


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