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Região abriga perfis diferentes de produção

DA ENVIADA ESPECIAL A BALSAS, ARAGUAÍNA E PEDRO AFONSO

A poucos quilômetros de distância, duas propriedades de Carmolândia, norte do Tocantins, expõem as diferenças dos produtores do Mapitoba.

Epaminondas de Andrade, 76, é dono de uma premiada fazenda de gado nelore. O pecuarista, que fez carreira como executivo em São Paulo, investe alto na gestão da propriedade.

"Sem genética e manejo correto do solo, não há como tornar a atividade lucrativa", diz o pecuarista, que se mudou há 20 anos para Araguaína (TO), polo da pecuária do Mapitoba.

Ao lado de sua fazenda, João Chaves da Silva, 57, cria gado de leite, porcos e aves para subsistência. Também planta mandioca para produzir farinha.

"O preço, R$ 200 a saca, está bom. Gostaria de plantar mais mandioca, mas a terra está dura demais", diz Silva, que é assentado pelo Incra em uma fazenda invadida em 1996.

Toda a ajuda que recebeu do governo -financiamento de R$ 15 mil- não rendeu frutos. As nove cabeças de gado compradas com os recursos morreram rapidamente. Ele não sabe, ao certo, a causa.

(TF)


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