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FMI vê alta menor do PIB, mas é mais otimista que mercado

Gargalos na produção e incertezas geradas pelo governo prejudicam desempenho do país, afirma relatório

DE SÃO PAULO

O FMI (Fundo Monetário Internacional) reduziu a projeção de crescimento do Brasil neste ano e em 2014.

A projeção para a expansão do PIB (Produto Interno Bruto) deste ano foi cortada de 3,9% para 3,5%. Para 2014, a redução foi de 4,2% para 4%.

O corte na previsão deste ano, de 0,4 ponto percentual, foi o mais profundo entre as grandes economias.

Ainda assim, o Fundo é mais otimista para o Brasil do que a média dos analistas do país, que projetam expansão de 3,2% para este ano.

Gargalos na produção e incertezas provocadas pelo governo prejudicaram o crescimento no Brasil e na Índia, observa o Fundo, que prevê menor espaço para estímulos adicionais ao crescimento.

O crescimento mundial também foi revisto para baixo: de 3,6% para 3,5%. Ainda assim, acima do estimado para 2012 (3,2%).

Embora as turbulências no front externo tenham se reduzido, o Fundo afirma que a zona do euro deve ter mais um ano de recessão (-0,2%).

O Japão só fugirá do mesmo caminho graças a estímulos (1,2%). Para os EUA, o FMI prevê expansão de 2%.

De acordo com o Fundo, o preço das commodities deve recuar neste ano, o que pode afetar as exportações de emergentes como o Brasil. O preço do petróleo deve cair 5,1%, e o das demais matérias-primas, 3%.


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