Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Mercado

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Ex-cabeleireira troca pente e tesoura por furadeira

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Não foi na primeira tentativa -e só depois de os filhos crescerem- que o reconhecimento chegou para Gislaine Marcandali, 53, e Rosana Okada, 49.

Depois de se reinventarem, elas são finalistas do Prêmio Sebrae Mulher de Negócios.

Vencedora da etapa de São Paulo, Gislaine começou a trabalhar aos 19 anos como cabeleireira. Seu primeiro salão foi na sala de casa, onde morava com a mãe.

Desistiu de ter salão próprio após o casamento, aos 23 anos, conta. Para organizar seus compromissos, começou a atender a domicílio. Daí surgiu uma ideia.

"Tinha uma amiga gordinha. Quando eu lavava o cabelo dela no boxe era um sufoco. Ela me perguntou se não existia um lavatório móvel."

Ainda não. Gislaine desenvolveu o primeiro e patenteou, com apoio do Sebrae e do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), em 2007.

Então largou a tesoura e passou a melhorar o produto. Trocou materiais, montou circuitos elétricos. "Aprendi na unha mesmo. Hoje sei usar uma furadeira melhor que muito homem."

Agora, ela trabalha sozinha em sua empresa, a Dublê. Faz pedidos aos fornecedores, montagem e venda dos lavatórios e o que for preciso.

VOCAÇÃO

Rosana conta que sempre foi dona de casa, mas já tinha o sonho de ser uma empresária de sucesso. Ela só não sabia em qual área.

Tentou muita coisa: salão de beleza, transporte escolar e até produção musical da banda dos filhos.

Mas foi em 2010 que descobriu sua vocação. Depois de passar três anos no Japão, virou a "sushi woman" do restaurante que abriu na cidade de Águas Claras (DF).

Também se descobriu como professora. No restaurante-escola Baketsu Sushi dá aulas práticas de como fazer sushi. O marido ajuda com as aulas teóricas.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página