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Veja como a decisão sobre juros afeta seu investimento

Banco Central define hoje a Selic; aposta é de manutenção em 7,25%

Em cenário de juros baixos, renda fixa é prejudicada; conheça quais são os riscos desses investimentos

CAROLINA MATOS DE SÃO PAULO

O Banco Central define hoje o juro básico do país em meio ao aumento das apostas de economistas na manutenção da taxa em 7,25% ao ano, o menor nível histórico.

No contexto de juros baixos, as aplicações em renda fixa ficam, de modo geral, menos atraentes.

Dentre as opções, os títulos prefixados são mais rentáveis em cenário de queda de juros, pois seu valor de revenda aumenta quando os juros diminuem. Já os pós-fixados são atrativos quando a perspectiva é de alta de juros.

Em entrevista em vídeo ao "Folhainvest", o planejador financeiro Valter Police fala sobre os riscos das aplicações em renda fixa, como o risco financeiro do emissor (um banco ou um país) e o do perfil do título -prefixado ou pós-fixado.

PREVISÕES

Desde o fraco desempenho do PIB (Produto Interno Bruto), que cresceu 0,9% em 2012, abaixo das estimativas, até pressões políticas do governo por juros baixos são razões apontadas por especialistas para que a Selic fique no patamar atual, apesar do aumento da inflação.

"Prevalece no governo a visão de que a inflação irá retomar a queda no segundo semestre, quando se espera que os efeitos da desvalorização do real [em relação ao dólar] percam força", diz Luciano Rostagno, estrategista-chefe do Banco WestLB do Brasil.

"A presidente Dilma já discursou em público a favor da manutenção do juro por um longo período de tempo", acrescenta Elad Revi, analista da Spinelli Corretora.

Aumento, porém, caso a inflação não ceda, não é descartado pelos especialistas.


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