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Colombiano, o prefeito de Palmas fala "portunhol fluente"

DO ENVIADO A PALMAS

"Só podia ser aqui. Duvido que outro lugar do Brasil aceitasse um 'gringo' para comandar uma capital", diz, em "portunhol fluente", o prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PP), 51.

Colombiano naturalizado brasileiro, Amastha largou com 1% nas pesquisas nas eleições do ano passado para derrotar grupos políticos tradicionais do Estado.

A candidatura de Amastha foi ancorada em um patrimônio de R$ 18 milhões e uma campanha que custou R$ 60 por voto obtido.

Empresário do ramo de shoppings (construiu sete no país), ele vendeu por R$ 180 milhões o seu complexo de lojas na cidade após ser eleito. "Vendi por um preço bem abaixo do mercado", diz.

Nos primeiros meses de gestão, comprou brigas com o funcionalismo -negou aumento salarial de 3% ao pessoal da área da saúde- e com o vice, que renunciou sob alegação de ter pouco espaço no governo.

No Brasil desde os 22 anos, quando começou com uma escola de inglês, ele diz sonhar com Palmas como a "Dallas brasileira".

"Um país como o Brasil, continental, tem que pensar como os EUA pensam: Palmas tem que ser uma Dallas da vida. Pela logística. No meio do país."

Palmas figura no seleto grupo de municípios brasileiros em situação de "alto desenvolvimento", de acordo com o Índice Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) de Desenvolvimento Municipal.


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