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Comissão exige garantias na Venezuela

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, criticou a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) por pedir ontem ao governo que garanta "com urgência" direito à vida, ao protesto e liberdade de expressão no país, que vive tensão política após as eleições de abril.

"A questionada e desprestigiada CIDH volta a atacar a democracia e o povo venezuelano. Uma vez mais rejeitados e repudiamos", escreveu em sua conta no Twitter.

O governo da Venezuela considera a comissão, ligada à OEA (Organização dos Estados Americanos), uma instância que faz análises tendenciosos sobre o país.

Em comunicado ontem, a CIDH pediu "que o Estado considere com urgência todas as medidas necessárias para garantir os direitos à vida e à integridade pessoal e os direitos políticos, o direito de manifestação e os direitos à liberdade de associação e à liberdade de expressão neste contexto".

Também pediu que acusados pelas mortes de 11 pessoas em distúrbios pós-eleitorais tenham direito "ao devido processo" e que sejam investigadas as denúncias de assédio e intimidação contra os funcionários públicos.

Ontem, a CIDH enviou à Corte Interamericana de Direitos Humanos o caso relativo à não renovação da concessão ao canal venezuelano RCTV, de oposição ao governo. O caso foi em 2007.


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