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Grupos pequenos dizem ter sofrido perseguição

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Gestores de pequenos grupos conservadores dos EUA dizem ser os mais prejudicados pela "perseguição" do IRS, a Receita Federal dos EUA.

Entre as alegações estão auditorias excessivamente detalhadas e as dificuldades para a obtenção do status de "organização sem fins lucrativos".

Algumas entidades também afirmaram que o IRS requisitou informações como nomes de doadores e listas de filiados, o que membros da Receita não podem fazer legalmente, segundo especialistas em direito tributário dos EUA.

É o caso de Toby Marie Walker, líder da conservadora Waco Tea Party, que declarou à Reuters ter levantado cerca de US$ 5.000 em fundos no ano passado e teve de procurar assistência legal para não ser autuada pelo IRS.

Segundo Walker, uma carta da Receita solicitava respostas a perguntas "totalmente subjetivas e quase impossíveis de responder", como se ela mantinha relações pessoais com figuras políticas, sob pena de sofrer sanções.

O escândalo veio à tona após denúncias de que a Receita teria violado direitos civis de organizações ligadas ao Tea Party (grupo ultraconsevador ligado aos republicanos, que se opõem a Obama) e resultou na demissão, anteontem, do chefe do IRS, Steven Miller.

Segundo o "Washington Post", a partir de 2011, quando novos critérios de seleção foram adotados pelo IRS, a aprovação de status de "sem fins lucrativos" não foi concedida para nenhuma entidade cujos nomes incluíssem a expressão "9/12", identificados com o espectro conservador.

No ano passado, quando os critérios foram novamente revistos, 27 grupos dessa categoria foram aprovados, principalmente no fim do ano.


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