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Protagonismo no mercado impresso não será afetado

NATALIA FABENI DE SÃO PAULO

A sentença da Corte Suprema que ratificou a Lei de Mídia da Argentina não afetará o protagonismo e a influência do grupo Clarín em vários setores, incluindo o dos jornais e revistas impressos e o da produção de notícias.

Fora do escopo da lei ficam o jornal "Clarín", que possui mais do 50% do mercado de jornais na cidade de Buenos Aires, o jornal "La Voz del Interior", impresso em Córdoba, a segunda província mais povoada da Argentina, e o jornal "Los Andes", da província de Mendoza. O único jornal esportivo da Argentina, o "Olé", o jornal popular "Muy" e o jornal gratuito "La Razón" tampouco estão em risco.

São também os casos da Fibertel, empresa fornecedora de internet --é com ela que a Cablevisión, de TV a cabo, oferece serviço casado-- e de um grupo de cinco revistas ("Genios", "Ñ", "Pymes", "Elle" e "Arquitectura"), além de Diarios y Noticias (DYN), a principal agência privada de notícias, de produtoras de televisão e espetáculos.

O grupo preserva também a editora Tinta Fresca, uma mina de ouro para o Clarín, com acordos com governos provinciais para a impressão de livros escolares.

O Clarín continuará como o maior acionista na Papel Prensa (49%), a maior empresa privada de fabricação de papel para jornal (o Estado controla 27,5% das ações e a empresa dona do jornal "La Nación", 22,5%).


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