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Mundo

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Pós-tufão

Aeroporto

Em Tacloban, cidade mais afetada pelo tufão, o aeroporto se tornou um local de peregrinação. Apesar de as instalações terem sido danificadas pelos fortes ventos, os sobreviventes enfrentam a estrada até o local --parcialmente bloqueada por destroços de casas e por centenas de corpos-- em busca de comida e água, e na tentativa de deixar a região.

Família desaparecida

Pelo menos 30 pessoas de uma mesma família estão desaparecidas desde a passagem do Haiyan. Rogelio Tan, 68, a mulher e os filhos e netos do casal não contataram família desde a sexta-feira, segundo Daisy Nemeth, sobrinha de Tan que vive em Hong Kong. "Minha prima está desaparecida com seus seis filhos, com idades entre 9 e 19", disse Daisy à CNN.

Greve de fome

Durante a reunião de abertura da COP-19 (conferência do clima da ONU), em Varsóvia, o diplomata Naderev "Yeb" Sano, chefe da delegação das Filipinas, anunciou que fará greve de fome até que haja avanços na mobilização de verbas para países atingidos por mudanças climáticas. Sano se emocionou durante o anúncio e foi aplaudido, de pé, por membros de delegações de vários países em desenvolvimento.

Doações

O papa Francisco decidiu ontem fazer uma primeira contribuição de US$ 150 mil para ajudar as vítimas do tufão. Entre os países que já fizeram doações para as Filipinas estão a Austrália, com US$ 9,5 milhões, e o Reino Unido, com US$ 9,6 milhões. A Comissão Europeia doou cerca de US$ 4 milhões.


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