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Banco do Vaticano fecha centenas de suas contas

Instituições financeiras pressionam Santa Sé a fazer reforma, acelerada por Francisco

O Banco do Vaticano está pondo a casa em ordem e fechando centenas das 33 mil contas que administra.

A campanha abrangente de repressão a irregularidades, a primeira nos seus 71 anos de existência, acontece depois de meses de pressão por grandes bancos.

Deutsche Bank, JPMorgan e UniCredit se recusaram a prestar serviços financeiros à Santa Sé nos últimos dois anos. A pressão forçou o Vaticano a reformar o banco para afastar potenciais culpados de lavagem de dinheiro e sonegação de impostos. Esse processo vem sendo acelerado pelo papa Francisco desde sua eleição, em março.

Executivos de outros bancos --entre eles, Peter Sutherland, presidente não executivo do Goldman Sachs-- atuaram como consultores não pagos do Vaticano.

O timing da "faxina" é crucial. Um comitê do Conselho da Europa vai se reunir em Estrasburgo hoje e decidir se inclui o Vaticano na "lista branca" de nações contra a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo.


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