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Suposta amante de Hollande irá à Justiça
Atriz processará revista que apontou caso com presidente, afirma rádio
Julie Gayet perdeu condição de jurada em concurso do governo para eleger bolsistas de instituição cultural
A atriz francesa Julie Gayet processará a revista "Closer" por divulgar sua suposta relação com o presidente da França, François Hollande, informou ontem a emissora de rádio RTL.
A ação anunciada pela emissora, que não especificou suas fontes, acontece sem que Hollande, 59, nem Gayet, 41, tenham confirmado nem desmentido o suposto caso extraconjugal.
Em março de 2013, a atriz já havia feito uma denúncia para identificar os autores de um rumor que circulava pela internet dando conta de seu suposto caso com Hollande.
Em entrevista coletiva anteontem, Hollande pediu privacidade para seus assuntos íntimos, mas reconheceu que seu relacionamento com sua atual companheira, Valérie Trierweiler, atravessa "momentos dolorosos".
Hollande também disse que antes de sua visita aos Estados Unidos no dia 11 de fevereiro falará sobre sua relação com sua companheira.
Trierweiler, 48, está hospitalizada desde sexta-feira passada, seguindo uma indicação de repouso, e não se sabe ainda quando terá alta.
JÚRI CULTURAL
Ontem, o Ministério de Cultura francês voltou atrás e desconvidou Gayet a fazer parte de um júri que elegerá os bolsistas da Villa Medici, uma prestigiada instituição cultural francesa em Roma.
O site da instituição cultural indicava que a atriz faria parte do júri, junto com a artista plástica Anne-Marie Clairet, a coreógrafa Marie-Agnès Gillot e a compositora Lucia Ronchetti.
Já o ministro de Orçamento, Bernard Cazeneuve, cometeu um ato falho ao confundir Trierweiler com Gayet.
"Sua companheira tem uma atividade artística", disse ao canal digital iTélé, antes de se corrigir e acrescentar que Gayet não é a companheira do presidente.
