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Não pensei em fugir, afirma acusado de matar britânica

Italiano envolvido em crime brutal viajou à Áustria enquanto corte julgava seu caso

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O italiano Raffaele Sollecito, acusado ao lado da ex-namorada Amanda Knox de ter assassinado a estudante britânica Meredith Kercher, em 2007, entregou ontem seus documentos e passaporte às autoridades italianas.

Anteontem, enquanto um tribunal de apelações deliberava sobre seu destino, Sollecito deixou a Itália com destino à Áustria. Horas depois, já condenado, retornou.

"Como homem livre, eu poderia ir para onde quisesse. Mas, depois que fiquei sabendo da condenação, voltei à Itália na mesma hora. Nunca pensei em fugir", afirmou.

O chefe da polícia em Udine, Massimiliano Ortolan, relatou que assim que foi informado de que Sollecito e a namorada atual estavam em um hotel em Venzone, saiu para buscá-lo e levá-lo para a delegacia de Udine.

Conforme a sentença, o italiano terá de cumprir 25 anos de prisão, e Knox, que vive nos EUA, 28 anos e seis meses. Os dois podem recorrer à mais alta corte do país.

Kercher foi achada morta em 1º de novembro de 2007, dentro do quarto que dividia com Knox, sua colega da Universidade de Perugia. Ela foi baleada, degolada e recebeu 43 facadas, além de apresentar sinais de estupro.


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