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EUA investigam suposto ataque com armas químicas

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Os EUA estão investigando supostos ataques feitos com armas químicas em uma vila rural e na periferia de Damasco, na Síria, afirmou ontem a embaixadora dos EUA na ONU, Samantha Power. Ela acrescentou que nenhuma evidência comprovando o ataque foi encontrada.

"Vamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para estabelecer o que aconteceu e então considerar uma eventual resposta", disse.

Os detalhes do que ocorreu em Kafr Zita, a 200 quilômetros da capital do país, continuam incertos. Anteontem, ativistas denunciaram supostos ataques realizado pelo regime de Bashar al-Assad com armas químicas na vila e na periferia de Damasco.

Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, o hospital de Kafr Zita atendeu casos de asfixia e intoxicação após um bombardeio, ao qual se seguiu uma espessa nuvem de fumaça. O governo, entretanto, nega o ocorrido e culpa insurgentes.

Em agosto de 2013, um ataque com armas químicas nos arredores de Damasco matou 1.400 pessoas. A ONU atestou o uso de gás sarin. Os EUA e seus aliados culpam o regime de Assad pelo ataque.

ASSAD

Ontem, em Damasco, o ditador sírio, Bashar al-Assad, disse que o conflito na Síria estava mudando em favor do governo. "Esse é um ponto de retomada nessa crise, tanto em termos da reconciliação nacional quanto de conquistas militares contra os rebeldes", disse, em depoimento à TV estatal síria.

Assad está se preparando para concorrer ao seu terceiro mandato em eleições esperadas para julho, as quais insurgentes chamam de "paródia de democracia".


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