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EUA formam grupo para ajudar Nigéria a libertar garotas

Obama diz que governo fará 'o que for possível'; grupo terrorista islâmico está em poder de cerca de 200 jovens

Membros do Boko Haram sequestraram mais 8 adolescentes, entre 12 e 15 anos, no nordeste do país, informou a polícia

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

A porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Jen Psaki, disse ontem que a embaixada americana na Nigéria "está preparada para formar uma célula de coordenação" para ajudar a encontrar e libertar as cerca de 200 meninas sequestradas pelo grupo terrorista islâmico Boko Haram no último dia 14.

Integrantes da organização sequestraram mais oito meninas, entre 12 e 15 anos, em uma vila no nordeste da Nigéria, segundo informou a polícia.

A força-tarefa americana incluirá militares e policiais com experiência em investigações e negociações de reféns. Psaki disse ainda que o presidente Barack Obama pediu ao secretário de Estado, John Kerry, para "fazer o que for possível para ajudar o governo nigeriano a encontrar e libertar as jovens".

O ministro das Relações Exteriores britânico, William Hague, reiterou sua oferta para ajudar a Nigéria no caso.

Das reféns, 43 conseguiram fugir do cativeiro. Anteontem, um homem identificado como o líder do Boko Haram assumiu o sequestro das garotas e disse que vai vender as meninas para casamentos forçados. A idade delas varia de 16 a 18 anos.

O grupo prega o fim da educação para mulheres e quer fundar um Estado islâmico no norte da Nigéria. Desde o início de sua atuação, em 2009, já deixou mais de 3.000 mortos em ataques contra escolas, igrejas e edifícios públicos.

ATAQUE

Também ontem, supostos membros do Boko Haram mataram ao menos 13 pessoas em ataque a um mercado no nordeste da Nigéria, segundo uma testemunha que vive em Gamburu.

A moradora Talatu Sule disse que os suspeitos abriram fogo e incendiaram veículos --inclusive trailers com vacas e grãos.


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