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Ucraniano toma posse e pede Crimeia de volta

Petro Poroshenko assume Presidência e diz que não abrirá mão da região

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Ao tomar posse como presidente da Ucrânia neste sábado (7), Petro Poroshenko, 48, afirmou que não abrirá mão da Crimeia, península antes integrante do país mas que, no mês de março, foi anexada pela Rússia.

"A Rússia ocupou a Crimeia, que era, é e sempre será solo ucraniano", declarou Poroshenko. O novo líder do país observou ainda que "os cidadãos da Ucrânia nunca terão paz a menos que resolvamos nossas relações com a Rússia".

Quinto presidente na história ucraniana desde a independência, em 1991, Poroshenko assume em um momento delicado. O país convive com focos de separatismo nas regiões sul e leste.

Durante a cerimônia, Poroshenko acenou com a possibilidade de antecipar eleições locais e de oferecer uma anistia aos participantes desses movimentos e de grupos nacionalistas que os combatem, mas apenas "para aqueles que não tenham sangue em suas mãos".

Apesar da promessa de viajar em breve à região leste da Ucrânia, o novo presidente rechaçou qualquer chance de diálogo com os grupos de milicianos separatistas.

Poroshenko indicou também que dará rápido andamento ao acordo de associação econômica com a União Europeia, uma das principais reivindicações das manifestações que começaram no fim do ano passado e que culminaram, em fevereiro, com a deposição de seu antecessor no cargo, Viktor Yanukovich --responsável por rejeitar a negociação e investir no alinhamento com a Rússia.


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