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Premiê do Iraque diz que curdos ajudam radicais

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O primeiro-ministro iraquiano, Nuri al-Maliki, acusou nesta quarta-feira (9) a região autônoma do Curdistão, no norte do país, de acolher fundamentalistas que lançaram há um mês uma ofensiva no país.

"Não podemos ficar em silêncio ante o fato de que Irbil [capital do Curdistão iraquiano] se tenha convertido num quartel-general para o Estado Islâmico, para o partido Baath, para Al Qaeda e para operações terroristas", declarou Maliki em discurso na TV.

O Baath é o partido dissolvido do ex-ditador Saddam Hussein.

O Estado Islâmico, novo nome do grupo Estado Islâmico no Iraque e no Levante, dirige a ofensiva no Iraque e proclamou um califado em zonas conquistadas nos territórios sírio e iraquiano.

O Curdistão, habitado predominantemente pela etnia curda, tem aproveitado a situação de instabilidade para tentar avançar suas pretensões separatistas.

Ainda nesta quarta, as forças iraquianas encontraram os corpos de cerca de 50 civis, executados a tiros, no norte da província de Babel, cerca de 100 km ao sul de Bagdá.

Os cadáveres, que foram levados ao instituto legista para serem identificados, tinham olhos vendados e disparos na cabeça e no peito.

A descoberta aconteceu em um terreno agrícola e ainda não se sabem as circunstâncias nem a data da execução.

A província de Babel foi recentemente palco de combates entre o Exército e os insurgentes do Estado Islâmico. Em 28 de junho, pelo menos 22 soldados e policiais iraquianos morreram e outros 25 ficaram feridos em duros confrontos com os extremistas em Babel.


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