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Israel diz que seguirá com ataque a casas

Primeiro-ministro convocou civis de Gaza a 'deixar imediatamente' imóveis onde estejam membros do Hamas

Ação irá 'até alcançar objetivos', afirmou; 12 palestinos morreram e três foram feridos em Israel no domingo

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Em uma reunião extraordinária do governo no domingo (24), o primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu afirmou que o país seguirá com ataques a áreas residenciais. "Convoco os habitantes de Gaza a sair imediatamente de onde o Hamas esteja promovendo atividades terroristas", disse Netanyahu.

Sami Abu Zuhri, porta-voz do Hamas, classificou o discurso do primeiro-ministro israelense de "um exemplo claro de crime de guerra" contra a população civil de Gaza.

Ataques israelenses destruíram um prédio residencial de 13 andares em Gaza, no sábado. Um míssil não explosivo foi lançado no prédio residencial antes de sua destruição, como "advertência para os moradores saírem", afirma o governo de Israel, que classifica o prédio como "uma base do Hamas".

As ofensivas a Gaza, começadas sete semanas atrás, "continuarão até alcançar seus objetivos, o que pode levar tempo", afirmou Netanyahu. Enquanto ele discursava, o Exército israelense e o movimento islamita Hamas, que controla o território de Gaza, se bombardearam.

Ao menos 12 pessoas morreram nos ataques em Gaza no domingo. Mohamed al-Gul, que Israel afirma ser o integrante do Hamas responsável pela chegada de recursos para as atividades "terroristas", foi morto.

Uma mãe e quatro filhos que moravam num campo de refugiados estavam entre as vítimas, segundo ONGs.

O Exército israelense afirma que 117 mísseis e morteiros foram lançados contra seu território no domingo, e nove deles foram interceptados pelo sistema de defesa.

Fontes médicas israelenses anunciaram que três pessoas ficaram feridas em ataques palestinos, uma delas com gravidade, na divisa de Erez, entre Israel e Gaza.

IRÃ

Na manhã de domingo, a Guarda Revolucionária do Irã anunciou que derrubou um drone (avião não-tripulado) israelense que sobrevoava a área da central de enriquecimento de urânio de Natanz. O Irã acusa Israel, que não se manifestou, de espionagem contra o país.


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