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Ministério se prepara para eventual vitória de Marina

Entre as apostas para assumir a pasta estão atuais embaixadores em Tóquio e em Londres, além do representante do Brasil na OMC

DE SÃO PAULO DE BRASÍLIA

O Itamaraty já se prepara para uma dança das cadeiras caso Marina Silva, do PSB, seja eleita presidente.

Dentro da campanha e nos corredores do ministério, alguns diplomatas surgem como apostas para assumir a pasta em um governo Marina: André Corrêa do Lago, embaixador em Tóquio; Roberto Jaguaribe, embaixador em Londres; e Marcos Galvão, embaixador do Brasil na Organização Mundial do Comércio (OMC), em Genebra.

Diante do descontentamento no ministério, a eventual reeleição da presidente Dilma Rousseff é vista com preocupação. A ala majoritária prefere qualquer outro presidente. Na base da pirâmide diplomática,a maioria prefere Marina, por convicção ou para fazer voto útil.

Especula-se que Marina poderia ter um conselheiro de assuntos internacionais como Marco Aurélio Garcia, atual assessor da Presidência para assuntos internacionais. Mas a ideia seria um assessor com a influência que Garcia tinha durante o governo Lula, antes de perder o protagonismo no governo Dilma.

Outro cotado era Everton Vargas, atual embaixador em Buenos Aires, que já foi diretor de Meio Ambiente no Itamaraty. Mas, segundo pessoas próximas a Marina, a candidata diverge fortemente das ideias de Vargas nas negociações de clima.

Outra opção seria indicar um político como chanceler para dar mais força ao titular, depois do enfraquecimento da pasta sob Dilma.


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