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Estúdios mudam calendário de filmes violentos

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Buscando escapar das críticas de uma população em comoção nacional pelo massacre na escola Sandy Hook, diversos estúdios americanos mudaram suas estratégias de divulgação para filmes violentos.

O novo filme de Quentin Tarantino, "Django Livre", por exemplo, teve sua première substituída por uma sessão fechada para os atores e a equipe de filmagem.

Já a première de "Jack Reacher", com Tom Cruise, cuja cena inicial mostra um "sniper" [atirador de elite] matando cinco pessoas, foi cancelada.

Tarantino se mostrou irritado quando recentemente lhe perguntaram se Hollywood estava contribuindo para a violência armada no país. "Eu acho que existe violência no mundo. Tragédias acontecem", disse. "[Django] é um faroeste. Me dê um tempo".

Poucas celebridades americanas fizeram comentários públicos sobre a tragédia em Connecticut e entraram no debate sobre o controle de armas no país.

"Se você é um astro que nos filmes porta armas e atira, você não quer estar nessa discussão...a menos que você diga que nunca mais vai participar de outro filme de ação e aventura", explicou Robert Thompson, professor de cultura popular na Universidade Syracuse.


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