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Discreto, hospital de Havana não tem sinais de Chávez

DA ENVIADA A HAVANA

Nos arredores do Cimeq, o centro onde Hugo Chávez estaria internado em Cuba, o único sinal do venezuelano é uma foto dele com Fidel Castro na sala de espera.

Não há segurança ostensiva. Quem vai lá todos os dias diz que o quadro não muda. "Pode vir quem for, a gente não vai se inteirar de nada", diz Alfredo Fromeda, 24, cujo ponto de bicitáxi fica diante do hospital.

A capacidade de manter discrição e a mídia afastada foi um dos motivos pelos quais Chavez resolveu, em 2011, tratar-se de um câncer lá. O outro motivo é a confiança em Fidel, que mora perto, e na saúde cubana.

Mas o Cimeq não está na lista mundial dos centros de ponta contra o câncer. Segundo médicos no Brasil, os cubanos vão pouco a simpósios, e não se sabe a que tecnologia eles têm acesso.

Enquanto defende seu prestígio cuidando de Chávez, o governo luta contra o primeiro surto de cólera em décadas, com 51 casos confirmados em Havana. Não há alertas para os turistas.


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