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Com figurino do século 16, Guarda Suíça protege pontífice

DOS ENVIADOS A ROMA

Quem vem a Roma com frequência se depara com soldados vestidos de amarelo, azul e vermelho. É a Guarda Suíça, "amigável e aberta", "tradicional e moderna" e, desde o século 16, a serviço da proteção do papa.

São jovens suíços, membros do menor Exército do mundo. Apareceram nos últimos dias em ao menos duas ocasiões.

Fecharam a porta do palácio em Castel Gandolfo, na despedida do agora Bento 16 e identificaram na última segunda um impostor que invadiu uma reunião de cardeais.

Para fazer isso e seguir o papa ao redor do mundo, eles precisam ser jovens, homens e, de preferência, solteiros.

Só são autorizados a casar após os 25 anos e somente depois de terem servido por três anos, estar em posição de chefia, além de garantirem que ficarão por mais três.

"Os guardas vivem em dois ou três, em quartos simples. Ao início, são sistematizados em dormitórios. A camaradagem entre os jovens e não casados não é um elemento a ser ignorado. Um corpo [de guardas] misto não é apropriado ao nosso serviço e à nossa vida comunitária", diz o site da instituição.

Os guardas são, de fato, todos jovens. O atual comandante, Daniel Anrig, tem apenas 40 anos.

Nas horas vagas, jogam futebol. O time da Guarda Suíça, FC Guardia, com sua camisa vermelha, costuma dar trabalho para o dos colegas da polícia do Vaticano e dos funcionários do museu.

Servem o papa por um pedido de ajuda feito à Suíça pelo papa Júlio 2º, no século 16. No dia 22 de janeiro de 1506 entraram em Roma, pela Porta del Popolo, e nunca mais foram embora. (FS, BMF e FM)


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