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Austríaco tem aptidão para gerenciar crises

DE SÃO PAULO

Quando Christoph Schönborn, 68, foi entronizado arcebispo de Viena, em 1995, a arquidiocese estava em crise. Seu predecessor havia renunciado devido a um escândalo de abuso sexual.

Schönborn tratou da questão abertamente e não teve medo de tocar no assunto desde então. Ele tem grande apoio de associações de fiéis abusados por clérigos.

Suas posições fortes, no entanto, lhe renderam discussões públicas com grandes nomes da Cúria, como o decano Angelo Sodano.

Apesar de protegido de Bento 16, de quem foi aluno, conta contra o austríaco a falta de experiência em Roma.

A seu favor, pesam a fama de brilhante acadêmico e a desenvoltura no centro dos holofotes. A forma como lidou com graves crises em Viena, como uma recusa de padres de acatarem suas ordens e movimentos de clérigos liberais, também lhe rendem pontos no conclave.


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