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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Museu do Índio

A resistência da comunidade indígena no Maracanã representa o símbolo da luta do povo e das culturas regionais diante da ganância do poder capitalista. Precisamos de respeito à nossa história, aos que contribuíram para formar nossa identidade cultural, valores hoje esquecidos no Brasil.

ERIVAN A. SANTANA (Teixeira de Freitas, BA)

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O prédio no terreno do Maracanã onde funcionou o Museu do Índio está decadente há décadas, pois já não serve a esse propósito desde 1978. Algumas pessoas, supostamente descendentes de índios, ocuparam o imóvel ilegalmente e se recusam a sair, no que contam com um estranho apoio dos chamados "movimentos de esquerda".

Esses mesmos movimentos procuram garantir moradia gratuita aos chamados quilombolas, sob a justificativa de que são descendentes de escravos -comprovada apenas pela cor da pele.

Proponho então que seja criado também um movimento para garantir moradia para os ateus, sob a alegação dos sofrimentos infligidos pela Inquisição às pessoas desprovidas de fé religiosa.

CLAUDIO JANOWITZER (Rio de Janeiro, RJ)

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O tumulto na desocupação do Museu do Índio mostra que os interesses dos índios só são respeitados quanto às áreas da iniciativa privada. Quando os interesses do setor público são confrontados, eles vão para a lata do lixo.

PAULO ANTONIO C. B. BANNWAR (Assis, SP)

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Não sei por que os jornais insistem em chamar o prédio nas imediações do Maracanã de Museu do Índio, já que o museu que lá existia com esse nome mudou-se para o bairro de Botafogo em 1978, ou seja, há 35 anos.

O que lá existe é uma ocupação irregular de um prédio público, em estado de total abandono, feito por um grupo de índios -e isso não qualifica o prédio como museu.

RONALDO GOMES FERRAZ (Rio de Janeiro, RJ)

Educação

É redundante afirmar que a crise educacional brasileira ultrapassa os limites do aceitável. As redações do Enem servem para reiterar o fato de que a mudança na educação tem que passar, fundamentalmente, pela seriedade com que esta é tratada.

Não vejo necessidade de mudança no edital do Enem, visto que qualquer professor de português/redação sabe (ou, pelo menos, deveria saber) que uma redação que foge ao tema (em qualquer trecho que seja, já que coesão e coerência são a essência de um texto adequado) deve tirar zero. O edital de 2012 já previa isso em caso de "impropérios, desenhos e outras formas propositais". Mas há uma questão fundamental a ser considerada: para uma análise correta, a redação precisa ser bem lida, na íntegra.

SANDRA OLIVEIRA (Catanduva, SP)

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Exagera-se na celeuma sobre a redação do Miojo. O aluno abordou o tema com rara profundidade e muita reflexão. Foi coeso e coerente. Apenas alguns senões gramaticais perdoáveis. Talvez os examinadores (eles existem?) não tenham percebido, isso sim, a única falha: o rapaz se esqueceu do tempero do macarrão.

JOAQUIM QUINTINO FILHO (Pirassununga, SP)

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O anúncio do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, de que alunos de direito precisarão passar por estágio obrigatório em órgãos públicos -como o Judiciário, o Ministério Público e a Defensoria- revela desconhecimento da realidade dessas instituições, que esbarram nas dificuldades de contratação previstas na lei nº 11.788/08, sancionada por Lula, além de não desfrutarem, na maioria das vezes, de locais e recursos apropriados nem sequer para o desempenho de suas atividades mais básicas.

FRANCIS B. DO NASCIMENTO (Varginha, MG)

Inspeção veicular

Não seria melhor as autoridades pensarem numa inspeção veicular real, analisando freios, pneus e outros itens vitais do veículo, como é feito na Europa? Claro que veículos poluidores deveriam continuar a serem checados, mas alguns carros que circulam em São Paulo chegam a ser armas ambulantes, tal o estado precário em que se encontram.

CARLOS VILLARES (São Paulo, SP)

Trabalho

No artigo "Trabalho de casa" ("Opinião", anteontem), Marina Silva foi muito feliz na sua análise sobre a PEC que equipara os direitos das empregadas domésticas aos dos demais trabalhadores, ao diagnosticar a vantagem principal da garantia de uma Renda Básica de Cidadania: "O trabalhador, tendo a garantia de uma renda de subsistência, pode rejeitar condições inadequadas de trabalho. Isso vale para o emprego doméstico, (...) carvoarias ilegais e atividades em zonas rurais e remotas. Mesmo nas periferias urbanas persistem situações de trabalho em condições similares à escravidão".

EDUARDO MATARAZZO SUPLICY, senador pelo PT-SP (São Paulo, SP)

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