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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Eleição

Mesmo a um ano e meio das eleições, são paradoxais os comportamentos dos possíveis candidatos ao Planalto.

Aécio cai nas intenções de voto e celebra. Eduardo Campos sobe e se diz não candidato. Marina continua em seu trampolim político e evoluindo, pois antes morava de aluguel no PV, agora quer partido próprio, mas também cai na preferência do eleitorado.

A presidente Dilma continua com sua célere evolução, por enquanto acima dessa disputa pelo segundo lugar e de indefinição de quem é realmente oposição.

ADILSON ROBERTO GONÇALVES (Lorena, SP)

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O PSDB, em vez de se unir em torno de um candidato e começar já a pensar em 2014, fica numa disputa de quem só tem a perder.

O senador Aécio Neves nunca disputou a Presidência, ao contrário de outros nomes do partido que já provaram não ter o respaldo da população brasileira.

Temos a impressão de que o partido não tem uma liderança forte e está perdendo novamente o rumo por causa de estrelismos de certos membros. Se continuar desse jeito, o mais provável é novamente uma derrota.

CLAUDIR JOSÉ MANDELLI (Tupã, SP)

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Está tudo preparado para a eleição presidencial, por parte do PT: campanha, turnês pelo Brasil, aparições em TV no horário nobre e até pesquisas de opinião. Pode isso? Dilma já disse que em campanha pode-se tudo, até conluio com o diabo, então, para que governar?

CLÉA CORREA (São Paulo, SP)

Religião

Os pesquisadores devem estar atentos: para ser católico não basta se declarar como tal. Um católico de fato vai à missa todos os domingos e concorda com os ensinamentos da Igreja Católica.

Sou padre e creio que os católicos verdadeiros estejam próximos dos 30%, número dos que se opõem ao aborto (o "não matar" é irrevogável), ao divórcio ("o que Deus uniu o homem não separe") e à ordenação de mulheres (a instituição do sacerdócio no Evangelho foi feita apenas para os discípulos homens).

Tais posições não dependem da vontade popular, mas do Evangelho. Ademais, a vontade popular escolheu soltar Barrabás e condenar Jesus à cruz.

MARCIO A. B. DA SILVA (São Paulo, SP)

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Como entusiasta da história brasileira que sou, congratulo o colunista Kenneth Maxwell pelo texto "O papa e o Brasil" ("Opinião", 21/3). O modo como entrelaça o fato de o papa ser jesuíta e o papel que essa ordem exerceu na formação e na configuração do nosso país conflui em uma verdadeira aula de história.

MICHELLE G. C. MAJEWSKI (São Paulo, SP)

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Aos poucos vamos conhecendo quem é o verdadeiro papa Francisco. Diferentemente dos últimos papas, esse é o mais político e o menos religioso.

O lançamento do combate à pobreza, assim que foi indicado, pode ser entendido como um ato demagógico. Por quê?

Seu histórico de submissão à ditadura argentina. Suas posições retrógradas sobre casamento gay e aborto e a omissão em relação às acusações de pedofilia dos padres. O endosso dos cardeais que o indicaram à papa, na condenação da Teologia da Libertação, esta sim uma prática católica voltada aos pobres.

ANTONIO NEGRÃO DE SÁ (Rio de Janeiro, RJ)

Inspeção veicular

Chega de onerar os proprietários de veículos. Sugiro destinar parte do que cabe ao município da arrecadação do injustificável IPVA ao subsídio da tarifa de ônibus. O IPVA é um imposto que entra nos cofres públicos sem destinação definida e acaba mesmo beneficiando, indiretamente, até quem não tem veículo.

ARCANGELO SFORCIN FILHO (São Paulo, SP)

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A crítica dos especialistas ao novos prazos de inspeção é injustificada. Os veículos a gasolina ou etanol modernos são controlados por sistemas digitais que dependem da correta operação do seu computador e seus sensores -ou funcionam corretamente ou não funcionam.

Não tem carro moderno que funcione mal e polua mais. Quando há problemas, entram no modo de segurança, suficiente para que o dono vá até a oficina. Não há necessidade de inspeção nos primeiros três a cinco anos de vida do veículo, porque eles sempre passarão no teste.

ANTONIO CAMARGO (São Paulo, SP)

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Totalmente de acordo com a necessidade de se verificar os itens vitais dos veículos (pneus, amortecedores, pisca-pisca etc.), como bem lembrou Carlos Villares (Painel do Leitor, ontem).

Mas gostaria de acrescentar: além de rígido controle na emissão da carteira nacional de habilitação, o processo deveria ser mais rigoroso, com simulações em condições adversas (chuva, noite, sob neblina etc.).

Tudo o que possa proteger a vida deve ser estimulado, basta ver a redução no número de acidentes no Carnaval, com a maior rigidez da lei seca.

OTÁVIO DE FREITAS (São Paulo, SP)

Economia brasileira

Gostei muito da verdadeira aula sobre inflação que Alexandre Schwartsman dá em seu artigo "O foie gras nosso de cada dia" ("Mercado", 20/3).

O problema é que a ideologia desse governo define que "a carestia é só culpa da ganância das elites empresariais" e isso, ainda, se soma ao fato de nosso povo não entender de nada e acreditar que a presidente é "uma batalhadora contra a inflação".

Aliando-se ideologia a demônios eleitoreiros podemos chegar a um desastre.

RADOICO CÂMARA GUIMARÃES (São Paulo, SP)

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