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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Coreia do Norte

Repelimos as críticas de europeus e norte-americanos ao Brasil por dificultar sanções contra o Irã e a Coreia do Norte, países com quem mantemos relações diplomáticas, até porque já passou a época em que nossa política externa era ditada por Washington. O Irã e a Coreia do Norte têm todo o direito, como os EUA ou o Brasil, de realizar pesquisas nucleares, valendo lembrar que não foram os iranianos ou os norte-coreanos que lançaram bombas atômicas sobre o Japão.

ARSONVAL MAZZUCCO MUNIZ (São Paulo, SP)

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O que os EUA e a Coreia do Sul fazem com a Coreia do Norte é uma espécie de "bullying internacional", com suas constantes manobras na fronteira norte-coreana. É aquela mesma situação escolar em que alunos mais avantajados, tanto física quanto financeiramente, provocam os mais pobres, de portes físicos tíbios e tímidos.

Muitas vezes, porém, esses tímidos se transformam em assassinos cruéis, como os que vimos recentemente. O mesmo pode se estender à situação internacional. Portanto, as potências ocidentais têm de tomar cuidado.

MARCOS VALÉRIO ROCHA (Luziânia, GO)

Estádio na Bahia

Ao afirmar, na inauguração festiva do novo estádio de futebol em Salvador, que o ato é um sinal de respeito ao povo baiano e aos brasileiros, a presidente da República, Dilma Rousseff, deixa subentender, como corolário óbvio ululante, que a demora na entrega das obras de transposição do rio São Francisco, fato muito mais importante do que um campo de futebol, é um sinal de desrespeito aos brasileiros, em especial aos que sofrem com as secas esperadas a cada ano.

GERALDO SIFFERT JUNIOR (Rio de Janeiro, RJ)

Seca no Nordeste

A seca no Nordeste é um balaio de promessas vãs. A mais alta autoridade do país, a presidenta Dilma Rousseff entrou no jogo. Veio ao Ceará, prometeu aplicar montanhas de reais, flexibilizar as dívidas dos coitados que não têm nem um grão de feijão na panela e outras medidas paliativas, isto é, empurrar o problema com a barriga porque, se o resolver, estará estancando o manancial de mutretas que alimenta a politicagem de muitos municípios desta parte do Brasil.

JOSÉ BATISTA PINHEIRO (Fortaleza, CE)

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O nordestino, no dizer de Euclydes da Cunha, é, antes de tudo, um forte. Na verdade, em primeiro lugar, ele é resignado ante as provações seculares e encontra conforto em Deus. Ele é governado de Brasília e, mais de perto, das capitais dos seus Estados, quase todas no litoral, onde chove regularmente. Produtores rurais clamam por medidas de longo prazo no combate permanente à seca.

MÁRIO ALVES SOUZA (Salvador, BA)

Pastor Feliciano

Pobre Brasil... E ainda há quem queira criticar os aiatolás! Qual será o próximo passo para nos livrar de Satanás? Exorcizar os defensores do aborto e da união gay? Mas não éramos até há pouco um Estado laico? Chega a ser um consolo saber que, no caso do pastor Feliciano, tudo pode ser acertado fornecendo a senha do cartão.

FRANCISCO BUENO DE AGUIAR (São Paulo, SP)

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De todo o texto do pastor Silas Malafaia ("Marco Feliciano é a bola da vez", Tendências/Debates, 5/4), fraco e inconsistente, aproveita-se, sem dúvida, a última frase, pela qual deve ter escrito todo o resto: "[O] PT e Dilma Rousseff estão sinalizando que abrem mão da comunidade evangélica nas próximas eleições". Eis a melhor ideia que ouvi alguém formular nos últimos meses. Que os anjos digam amém!

ODILA MARIA FERNANDES BRAGA (Uberaba, MG)

Mercadante

Em relação à reportagem "Mercadante ganha força como opção no PT" ("Poder", 5/4), em que é citado, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, considera inaceitável a forma como a Folha tratou o episódio ocorrido em 2006 durante a campanha ao governo do Estado de São Paulo.

É de conhecimento do jornal que o ministro foi inocentado pelos rigorosos procuradores da República Roberto Gurgel e Antonio Fernando de Souza e pelos 11 ministros do STF por unanimidade. Votaram os 11 membros pelo arquivamento em função da inexistência de qualquer indício de participação do então candidato Aloizio Mercadante no episódio. O ministro destaca ainda que a Folha não pode ser um tribunal de exceção que não respeita a decisão do STF, usar dois pesos e duas medidas ao dar grande destaque à suposta participação no episódio e omitir, de forma recorrente, a informação da decisão de inocência por unanimidade.

RODRIGO DINDO, assessor especial do ministro da Educação (Brasília, DF)

Trânsito

O que vemos hoje é um total descaso em relação às vítimas de acidentes de trânsito. A impunidade sobre os infratores colabora para o aumento desenfreado desses acidentes, que sempre acabam destruindo mais e mais famílias, todos os anos, no país.

FABIO TROMBIM (Piracicaba, SP)

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