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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Mensalão
Mais uma vez José Dirceu usa tática de guerrilha para confundir a opinião pública e tentar invalidar as decisões tomadas pela mais alta corte do país ("Ministro Fux prometeu me absolver", "Primeira Página" e "Poder", ontem). Enquanto o justíssimo Luiz Fux se fazia acompanhado de magistrados, desembargadores e ministros da Justiça, Dirceu se reunia sorrateiramente com elementos como Valdemar Costa Neto, José Genoino, João Paulo Cunha, Delúbio Soares etc. Que seja feita a justiça.
Osvaldo Cesar Tavares (São Paulo, SP)

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Parabéns para a Folha e também para Fernando Rodrigues e Mônica Bergamo pela publicação da magnífica entrevista do dirigente e líder do PT, José Dirceu. Ajudou muito no esclarecimento do julgamento de exceção da ação penal 470.

Ricardo Zarattini Filho (São Paulo, SP)
A F*olha* erra ao dar voz a criminosos condenados que em qualquer país mais ou menos sério estariam atrás das grades. Vamos ao manual. O que justifica a entrevista publicada ontem? Valeria a pena solicitar declarações do goleiro Bruno sobre o juiz que o condenou? Jornalisticamente esse procedimento está correto? Dá para se colocar em pé de igualdade a sentença de um ministro do STF e a de um delinquente?
Carlos Guimarães (Curitiba, PR)

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Parabéns à Mônica Bergamo pela sua entrevista com Nicolás Maduro ("Maduro no volante", "Ilustríssima", 7/4) e pela entrevista de ontem com José Dirceu, feita por Fernando Rodrigues e também por Bergamo ("Fux disse que ia me absolver'", "Poder"). Excelente trabalho jornalístico.
Cosette Alves, presidente do conselho do MIS - Museu da Imagem e do Som (São Paulo, SP)

Judiciário
Torrar bilhões com a instalação de novos tribunais regionais equivale a investir na máquina de escrever, no carimbo, no papel, ou seja, no atraso, em detrimento da premente implantação do processo digital ("Criação de tribunais ocorreu na surdina', afirma Barbosa", "Poder", 9/4). O ministro Joaquim Barbosa errou no trato, mas a sua indignação é legítima.
Márcio Camargo Ferreira da Silva (São Paulo, SP)

Pastor Feliciano
Sou absolutamente contrário aos ideais do pastor Feliciano, que considero retrógrado, porém acho uma demanda absolutamente justa ele colocar como moeda de troca de sua renúncia a saída dos mensaleiros da Comissão de Constituição e Justi- ça ("Feliciano ganha apoio de partidos e afirma que fica em comissão", "Poder", ontem). Por que não houve tanta indignação para com João Paulo Cunha e José Genoino?
Paulo de Tarso Guimarães (São Paulo, SP)

Estádios
Sobre a reportagem "Fonte Nova reabre com festa e goleada" ("Esporte", 8/4), o texto cita equivocadamente que 6.000 assentos da Itaipava Arena Fonte Nova são pontos cegos. Esclareço que 376 assentos tiveram a visibilidade prejudicada devido às placas de publicidade da Federação Bahiana de Futebol e não pelo posicionamento dos bancos de reserva, como também cita o texto.
Esclareço também que 6.000 assentos é o total de lugares do anel inferior e a arena opera de acordo com todas as exigências da Fifa, que tem placas de publicidade com dimensões diferentes. Por fim, informo que as correções, de fácil ajuste operacional, já foram tomadas com a Federação Bahiana de Futebol.
Frank Alcântara, presidente da Itaipava Arena Fonte Nova (Salvador, BA)

RESPOSTA DO JORNALISTA NELSON BARROS NETO - A Folha esteve no estádio. Os pontos cegos citados na reportagem se referem a assentos com visão encoberta tanto pelas placas de publicidade (cerca de 6.000 do setor leste) como pelos bancos de reservas (320 no setor oeste).

Em relação ao artigo "Admirável gado novo" ("Esporte", 8/4), o governo do Estado do Rio de Janeiro esclarece que o estádio do Maracanã não será fechado para novas obras após a conclusão das que ocorrem atualmente e que deixarão o estádio pronto para receber a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
Vale ressaltar que o governo do Estado mantém contato constante com o Comitê Rio 2016 e que há entendimento entre tais autoridades para a preparação adequada para a realização dos Jogos Olímpicos. É preciso deixar claro que as exigências e padrões internacionais são observados nas intervenções. Há, porém, solicitações que, naturalmente, sempre são negociadas entre as partes de forma harmônica.
Valéria Blanc, coordenadora do Núcleo de Imprensa do Governo do Estado do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, RJ)

RESPOSTA DO COLUNISTA JUCA KFOURI - Não escrevi que o Maracanã será fechado, mas que será reformado. Se não houver, de fato, nenhuma modificação como afirma a nota, não será atendida a exigência do COI, segundo informou, em ofício, o CoRio-16 ao governo fluminense.

Jairo Marques
Como é prazeroso ler as colunas de Jairo Marques. A cada vez que escreve ele se supera nos assuntos abordados e os "mal-acabadinhos" têm um defensor ferrenho, sem traumas e prático ao denunciar discriminações sofridas Brasil afora.
Manoel Messias (Fortaleza, CE)

Isenção de impostos
Excelente a charge de Jean Galvão ("Opinião", ontem) sobre a isenção de impostos a smartphones, relacionando-os ao tomate. É uma piada cortar impostos a um bem de consumo tão necessário à vida dos brasileiros.
Francisco Pinheiro (Araçatuba, SP)

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