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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Violência
Até quando o Brasil vai conviver com a violência fora de controle, que a cada dia faz dezenas de vítimas inocentes como Victor Hugo Deppman, 19, que perdeu sua preciosa vida por causa de um celular? Até quando vamos tolerar a falta de atitude dos nossos governantes, que não fazem absolutamente nada para conter a violência? Não chegou a hora de a sociedade se mobilizar e exigir penas mais rigorosas para esses crimes injustificáveis?
A verdade é que, no Brasil, o Estado protege os bandidos de todas as categorias, com nossa legislação fraca, que alimenta a impunidade e, consequentemente, a violência. A nós, cidadãos comuns, está reservado o direito de morrer a troco de nada.
CRISTIANO REZENDE PENHA (Campinas, SP)

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O assassinato de Victor Hugo Deppman e de muitos outros vem mostrar, mais uma vez, que a pena de morte e a prisão domiciliar estão instituídas no Brasil para as pessoas de bem.
ANTONIO RIBEIRO BATISTA JR. (São Vicente, SP)

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A imprensa tem noticiado vários assaltos e outros delitos a estrangeiros no país, em diferentes cidades. A lei não põe medo em ninguém. Dá para imaginar a Copa do Mundo e a Olimpíada aqui? Que prato convidativo para os assaltantes. Assim, depois o Brasil não sediará nem torneio de bolinha de gude.
PAULO ROBERTO SILVA MARCONDES CESAR (Pindamonhangaba, SP)

Mensalão
Parabéns à Folha pela entrevista com o ex-ministro José Dirceu. Mais uma vez, o jornal corroborou sua atitude de prudência e liberdade de expressão ao permitir que sejam dadas voz e defesa a um personagem da política brasileira. Isso evidencia o teor democrático da Folha e dá oportunidade aos leitores de tirar suas próprias conclusões.
EDGAR TALEVI DE OLIVEIRA (Ponta Grossa, PR)

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Sou assinante da Folha há mais de 20 anos. Em que pese, vez por outra, haver reportagens esdrúxulas, não compatíveis com a grandeza do jornal, fiquei perplexo ao me deparar com o espaço de duas páginas concedidas a um réu comum e igual a todos os demais réus condenados pela Justiça.
Entendo que, por uma questão de isonomia, de igualdade e de justiça, o jornal deveria também obter entrevistas de outros réus condenados e publicá-las, concedendo-lhes espaço para que possamos conhecer suas opiniões e posições sobre o que entendem de seus respectivos processos, das pessoas e juízes que os condenaram e da instituição da Justiça no Brasil.
RUBENS CESAR PATITUCCI (São Paulo, SP)

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É impressionante e estarrecedora a influência que o governo petista exerce sobre a nossa mídia. A Folha, jornal que merece ser lido e o faço todos os dias, dá um espaço inimaginável para passar a todos nós mensagens de José Dirceu. Se dependesse do PT e de parte importante da mídia, o ex-ministro seria, por certo, canonizado.
EWERTON ALMEIDA (Salvador, BA)

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Gostaria de deixar uma perguntinha aqui para José Dirceu, condenado no caso do mensalão: se o ministro Luiz Fux o tivesse absolvido, a insistência do juiz em pedir o seu apoio para a indicação ao STF hoje seria considerada assédio moral?
ANTONIO AUGUSTO DE CASTRO OLIVEIRA (Osasco, SP)

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Parece que antes de publicar o acórdão, já estava fechado um "acordão" no julgamento da ação penal 470.
JOSAURELIO MEDINA (Guarulhos, SP)

Venezuela
A Venezuela dá demonstração de que as eleições [de domingo] ocorrerão normalmente, sem grandes ruídos, a não ser declarações bombásticas e manifestações populares dos dois lados [Maduro e Capriles]. Como brasileiro, não acho correto tomar partido, mas confesso que simpatizo mais com a alternância de poder. Assim, a vitória da oposição, com Henrique Capriles, certamente traria novos ares ao país. No mais, desejo aos vizinhos que abracem a democracia, pois não existe outro caminho a trilhar.
JOSÉ OSVALDO GONÇALVES ANDRADE (Belo Horizonte, MG)

Chalita
O deputado federal Gabriel Chalita não é investigado pelo Ministério Público na apuração sobre o contrato com a Unesco para o fornecimento de uma biblioteca virtual, como reafirmou a Folha (Painel do Leitor, 9/4). O nome dele não aparece uma vez sequer nas dezenas de páginas do inquérito civil. Após ser questionado por esse equívoco logo na primeira frase do texto "Deputado diz que não há suspeita sobre sua atuação" ("Poder", 8/4), o jornal insiste no erro, atribuindo a informação ao promotor que cuida do caso.
O fato, no entanto, é que o inquérito civil foi instaurado a pedido da Secretaria da Educação, que consta como representante, contra os gestores do contrato, que são os representados. O promotor de Justiça, ao reabrir o inquérito anteriormente arquivado, manteve os mesmos representados e representante, não havendo qualquer menção ao nome do deputado Gabriel Chalita, que continua fora do inquérito, apesar da insistência da Folha em torná-lo suspeito e, assim, incluí-lo na investigação.
LUIZ MOTTA, da assessoria do deputado federal Gabriel Chalita (São Paulo, SP)

RESPOSTA DOS JORNALISTAS DANIELA LIMA, MARIO CESAR CARVALHO E JOSÉ ERNESTO CREDENDIO - É o promotor, e não a Folha, quem decidiu investigar Gabriel Chalita. No caso da biblioteca digital de R$ 1,1 milhão comprada por Chalita e nunca entregue, o promotor José Carlos Blat diz ter elementos suficientes para apurar se o deputado federal é o responsável pelo prejuízo.


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