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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Violência
Nova comoção social resultante de um homicídio frio, violento, perverso e imotivado cometido por um menor de 18 anos. A sociedade exige a redução da maioridade penal como resposta imediata ao ato praticado. A punição para crimes hediondos encontra-se em patamar semelhante ao de furtos de menor gravidade.
Embora as medidas socioeducativas sejam importantes no trato de algumas transgressões, é necessário reavaliar a ampliação do cumprimento do regime fechado, pois está se criando uma ilusão de impunidade.
ÂNGELA LUIZA S. BONACCI (São Paulo, SP)

Mensalão
Parabenizo o ministro do STF Luiz Fux pela resposta simples e objetiva às acusações feitas a ele pelo réu José Dirceu: "Ministro do STF não polemiza com réu" ("Poder", 11/4). Simples assim.
O ministro Fux votou na ação penal 470 condenando ou absolvendo sempre com base nos autos e com argumentos convincentes. Não vejo qualquer desvio ético em ele ter procurado apoio de políticos e de representantes da sociedade civil para, segundo suas próprias palavras, realizar seu "sonho" de ir para o STF.
Será ele o único entre os ministros do Supremo a agir dessa forma? Ou foi o único a relatar publicamente esse procedimento? Espero que a presidente Dilma reflita bem ao escolher o próximo ministro do STF.
FERNANDO PINHEIRO REIS (Viçosa, MG)

STF
O que precisa mudar é a forma da indicação para integrar a mais proba instância do Judiciário brasileiro. O que lamentavelmente ocorre são indicações para atender aos interesses dos governantes de plantão. É preciso que o mandato dos ministros do STF tenha duração limitada. O que é desanimador é que os homens de bem sabem o que é preciso fazer, mas ninguém exige e trabalha pelas mudanças necessárias.
ALOÍSIO DE ARAÚJO PRINCE (Belo Horizonte, MG)

Empregado doméstico
Estou cansada de ver essas cartas que tratam as patroas como se fossem feitoras. Com certeza, a minha empregada ganha muito mais do que qualquer balconista. Ela sai às 15h [do trabalho] porque tem duas filhas e estuda à noite. Ela conseguiria fazer isso em outro emprego? Quando precisa ir ao médico, eu não fico exigindo atestado, ela chega mais tarde e tudo bem. Sou a favor do fundo de garantia, mas tem que ser uma lei voltada para essa categoria [empregado doméstico].
LUCIA MARIA DE LUCENA MOREIRA LOPES (São Paulo, SP)

Hackers
A Embaixada da China no Brasil ficou desapontada e insatisfeita ao ler os artigos publicados no caderno "Tec" (8/4), designadamente "Dura com a dissidência, China tolera os hackers" e outros textos, entendendo que os relatos e os dados contidos nos artigos são parciais e não correspondem à realidade, repetindo as reportagens das mídias dos outros países.

Ataque cibernético é um problema mundial. Segundo estatísticas, a China tornou-se alvo principal de ataques de hackers nos últimos anos. Mesmo assim, tomamos uma atitude muito cautelosa quanto a esse assunto. Esperamos que a Folha adote uma atitude independente, imparcial e equilibrada na produção de reportagens sobre a China.
LI XIAOYU, conselheiro de imprensa da Embaixada da China no Brasil (Brasília, DF)

Pastor Feliciano
O deputado Marco Feliciano, eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, aproveita a própria incoerência para ocupar um cargo que combate exatamente o preconceito. O deputado tira proveito dos protestos para aparecer.
AGNELO PACHECO (São Paulo, SP)

Thatcher e Dilma
Controlar os gastos públicos e promover privatizações foram as prioridades de Margaret Thatcher, enquanto ela governou o Reino Unido, ao contrário do governo da presidente Dilma, no Brasil, onde "o céu é o limite" quando se trata do tamanho do Estado e do número crescente de estatais para acomodar os interesses políticos eleitorais. Com esse cenário, como é que o Brasil irá atrair investimentos estrangeiros para agilizar a nossa infraestrutura capengante?
EDGARD GOBBI (Campinas, SP)

Dilma e o Nordeste
Sem dúvida, é válida e pertinente a ida da presidente Dilma Rousseff ao Nordeste nesse período de seca. A estiagem, todavia, merecerá atenção anual --ou diária, por que não?--, com obras preventivas que sejam apoiadas num plano de emergência de combate à seca.
JOSÉ DE JESUS MORAES RÊGO (Brasília, DF)

Economia
Não é a economia que anda "pisando no tomate", como querem alguns especialistas. Na verdade, quem está "pisando no tomate", e não é de hoje, é a presidente Dilma e sua "competentíssima" equipe econômica --entenda-se, no caso, o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
JOSÉ MARQUES (São Paulo, SP)


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