Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Atentado nos EUA
Quanta eficiência da polícia dos EUA! É de tirar o chapéu. Em menos de uma semana, organizou uma caçada e pôs fim aos irmãos Tsarnaev, classificados como terroristas. Importante destacar o agradecimento do presidente norte-americano às forças policiais envolvidas na busca aos responsáveis pelas explosões em Boston. É de causar inveja viver num país onde a lei e o respeito pelo ser humano imperam.
Aqui, no Brasil, por muito menos o governo vira as costas às famílias que perdem seus entes em enchentes, em desastres e ou em crimes violentos, e fica por isso mesmo. Uma tragédia encobre a outra e dá-lhe "bolsa voto".
LUCIANA LINS (Campinas, SP)

Carandiru
Condenar policiais quando eles mereciam ser promovidos e ganhar medalhas é o mais evidente sinal do quão doentes estão o Brasil e sua sociedade de valores invertidos! Amanhã, quando precisarem da polícia na porta, podem chamar o ladrão.
PAULO BOCCATO (São Carlos, SP)

Violência
Segundo o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, a violência tornou-se absolutamente corriqueira em São Paulo. Ele defende um plano de tolerância zero ao crime, mas não sabe como seria tal plano de segurança. O vice-governador não sabe o que fazer para resolver o problema da falta de segurança. Estamos no caos! Quem pode blindar o carro e contratar seguranças, que o faça. Quem não pode, respeite as ordens dos bandidos. Enquanto existir um Código Penal tolerante e permissivo, a bandidagem é quem manda!
OSIAS MARTINS PRESTES (São Paulo, SP)

Maioridade penal
Sobre o texto "No país das masmorras", de Marcelo Coelho ("Ilustrada", 17/4), jogue-se o ECA [Estatuto da Criança e do Adolescente] na lata do lixo, que os adolescentes das calçadas e sarjetas sejam recolhidos e que seja analisado o motivo de estarem nessa situação --se tiveram pais negligentes ou violentos, que sejam castigados os pais; se são dependentes químicos, que sejam tratados com dignidade e amor.
FERNANDO SOUZA XAVIER (Itaquaquecetuba, SP)

-

Reduzir a maioridade penal para 16 anos vai resolver o problema da violência? Não. Os criminosos aliciarão os de 14 e 15 anos. A violência vai diminuir quando, de fato, a lei for aplicada aos criminosos adultos e as prisões tornarem-se verdadeiramente lugares de reabilitação de pessoas.
MARINA MORAES ABREU (São Paulo, SP)

Eike Batista
Finalmente, sabe-se que um dos homens mais ricos do Brasil não é tão rico assim. Para quem entende o mínimo de finanças de empresas, nota-se que Eike Batista praticamente não colocou dinheiro próprio nas empresas do "grupo X". Enganou investidores com lançamentos de ações cujo valor enfeitava, prometendo rentabilidade excepcional. Muita gente perdeu bastante dinheiro, mas ele, não. Agora, busca ajuda do governo, ou seja, do dinheiro do povo. Espera-se que não consiga. E envolver a Petrobras nisso é loucura. A conferir.
PAULO MAGALHÃES (São Paulo, SP)

Maracanã
Sobre a reportagem "Torcedor troca reforma por cadeiras cativas" ("Esporte", ontem), o governo do Estado do Rio de Janeiro esclarece que o governo brasileiro assumiu um compromisso com a Fifa de entregar os seus estádios integralmente para a realização da Copa das Confederações e da Copa do Mundo.
Portanto, o governo do Rio, de forma a acolher os jogos no Maracanã, ratificou o acordo do país. Os donos das cadeiras cativas não contribuíram, proporcionalmente, para o custo das obras do novo Maracanã, agora em padrões internacionais, mas serão beneficiados em todos os demais jogos: houve valorização das cadeiras em até dez vezes.
VALÉRIA BLANC, coordenadora de imprensa do governo do Estado do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, RJ)

Imigrantes no Acre
Chega a ser criminosa a omissão das autoridades brasileiras em relação aos imigrantes que ingressam no Brasil pela fronteira do Estado do Acre.
Com sua proverbial lentidão, o Itamaraty já deveria ter agido, com os países vizinhos, no sentido de prender os responsáveis pelo tráfico, bem como de compartilhar a responsabilidade pelo acolhimento desses pobres seres humanos.
ROBERTO CASTRO (São Paulo, SP)

Educação
Todo professor deve ganhar um salário digno e mais acúmulo de função por ser educador, quase "babá", e pela paciência e persistência para poder ensinar. Eles formam o futuro do Brasil.
ARCANGELO SFORCIN FILHO (São Paulo, SP)

Escritoras
Sobre a reportagem "As meninas" ("Ilustrada", 20/4), que destacou Lygia Fagundes Telles e Hilda Hilst como escritoras pioneiras, que abriram caminhos para outras mulheres na literatura brasileira, acredito, sem nenhum provincianismo, que esse papel de desbravadora nas letras nacionais cabe a Rachel de Queiroz, que, em 1930 (ano em que nasceu Hilda Hilst), publicou "O Quinze", romance ainda hoje reeditado com sucesso. Além disso, Rachel de Queiroz foi a primeira mulher a entrar para a Academia Brasileira de Letras.
WASHINGTON RAMOS (Teresina, PI)

Trânsito
Sobre a reportagem "4 em cada 5 semáforos de SP têm defeito e serão trocados" ("Cotidiano", 19/4), informo que a gestão Gilberto Kassab deu continuidade ao programa de revitalização semafórica e de modernização da CET, investiu mais de R$ 50 milhões não só na troca dos equipamentos como das Centrais de Tráfego em Área (CTAs) --responsáveis pelo controle dos semáforos-- e contratou a instalação de 200 "no-breaks" [aparelhos que garantem energia aos semáforos].
E mais: investiu em combustíveis não poluentes, renovou a frota de ônibus, retomou e investiu R$ 1 bilhão na expansão do metrô, implantou 60 km e deixou outros 40 km de faixas exclusivas para ônibus prontas para implementação, requalificou corredores exclusivos existentes e deixou em estágio adiantado concorrência pública para a construção de 68 km de novos corredores de ônibus.
FLÁVIO MELLO, da Assessoria de Imprensa do ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (São Paulo, SP)


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página