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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Hospitais privados
Lendo a reportagem "Longa espera vira rotina em emergências infantis de SP" ("Cotidiano", ontem), posso concluir três coisas sem a mínima possibilidade de errar. Primeira, que o princípio fundamental do comércio, direito sagrado de receber pelo que já pagou, no Brasil é uma coisa totalmente irrelevante, nenhuma empresa respeita o consumidor. Segunda, que as agências nacionais e órgãos fiscalizadores não estão nem aí. Terceira, que a gestão na área da saúde no país se mostra frágil, pois tanto na área privada como na pública as coisas estão periclitantes.
Sergio Takeo Miyabara (São Carlos, SP)

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A propósito da reportagem sobre emergências infantis, é preciso dizer que a situação não se restringe à cidade de São Paulo. Os consumidores de serviços de saúde estão refém de empresas que cobram preços abusivos e oferecem serviços de baixa qualidade. E não temos a quem recorrer para nos defender dessa injustiça. Novamente, cabe à imprensa dar voz aos que estão sendo lesados em seus direitos.
É verdade que os médicos recebem pouco por seu trabalho e os hospitais cortam custos com redução de funcionários. Enquanto os burocratas da administração dos planos de saúde só pensam em vender e lucrar no caos em que se encontra a saúde pública.
Márcio Mariguela (Piracicaba, SP)

Massacre do Carandiru
Os condenados pelo massacre do Carandiru foram sentenciados a 156 anos, não podem permanecer mais de 30 anos e devem sair em cinco anos da cadeia ("PM condenado por Carandiru deve cumprir só 3% da pena", "Cotidiano", ontem). Dá para entender?
Victor Germano Pereira (São Paulo, SP)

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Leio, atentamente, na coluna "20 anos depois" ("Opinião"), de Vinicius Mota: "De que adianta finalizar o primeiro dos quatro julgamentos do massacre do Carandiru mais de 20 anos depois do fato?".
Fico surpreso com a ideia lançada e lembro ao articulista que, quando a lei n° 9.299/1996 determinou a remessa dos processos que envolviam PMs acusados de homicídio doloso contra civis para os Tribunais do Júri, o processo do "Carandiru" já estava instruído e pronto para ser julgado no Tribunal de Justiça Militar de São Paulo.
Logo, há 13 anos já poderia estar resolvida a situação dos 79 PMs acusados naquele processo. Agradeçamos, penhoradamente, aos que assumiram o poder depois de 1985, tamanha façanha!
Antonio Cândido Dinamarco, advogado (São Paulo, SP)

Atentado nos EUA
Em três dias, a polícia dos Estados Unidos consegue identificar e capturar os dois bandidos (terroristas) em meio a milhares de pessoas na maratona de Boston e aqui, mesmo com câmeras que filmam, não conseguem sequer identificar e muito menos prender um criminoso que age sozinho durante um assalto em um semáforo. Valha-me Deus!
Lucilia Costa (São Paulo, SP)

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Perfeito o comentário de Ruy Castro na Folha de ontem ("Explosões reais", "Opinião"). Sempre pensei que é muito fácil para os americanos fazerem guerra no "quintal dos outros".
Briga-se no Iraque, no Afeganistão e onde mais for, e o número de civis americanos mortos é praticamente nenhum, enquanto que iraquianos e afegãos morrem aos milhares. Sem dúvida, se as guerras começarem a ser travadas também nos EUA, os resultados serão bem diferentes.
Marcela Vergna Barcellos Silveira (São Paulo, SP)

Paulo Maluf
Com respeito à reportagem ("Prefeitura agora busca patrimônio de Maluf no exterior", "Poder", 21/4) o patrimônio de Paulo Maluf não pode ser motivo de ação da Prefeitura de São Paulo. Na sentença da Corte da Ilha de Jersey, o nome de Paulo Maluf não é mencionado, portanto, ele não é réu da ação.
Paulo Maluf também não tem dinheiro na França, Luxemburgo, Suíça ou outros lugares como insinua o texto.
Adilson Laranjeira, assessor de imprensa do deputado Paulo Maluf (São Paulo, SP)

Futebol
Parabéns ao caderno "Ilustríssima" deste domingo pela publicação do excelente texto "Infância é destino", do escritor e jornalista mexicano Juan Villoro, sobre o mais importante jogador de futebol da atualidade, Lionel Messi, artilheiro do Barcelona.
Elvis Gomes (Divinópolis, MG)

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Em entrevista à Folha ("Cristiano Ronaldo é mais fantástico do que Messi", Entrevista da 2ª, ontem), Felipão afirmou que Ronaldinho e Kaká não devem jogar juntos.
Pois eu acho que os dois deveriam sim, jogar juntos. Prova disso, é que a melhor apresentação da seleção brasileira nos últimos dez anos foi com os dois em campo: Brasil 4 x Argentina 1, no final da Copa das Confederações de 2005, na Alemanha.
Aquela final foi uma verdadeira aula para os argentinos. Ronaldinho é gênio, Kaká, perfeccionista. Eles me lembram muito uma dupla que, na seleção, encantou o mundo: Zico e Sócrates.
Luis Gustavo R. Antunes (Belo Horizonte, MG)

Ilustrada
Péssima ideia de não publicar mais a coluna "Vanessa vê TV". Gostava muito da coluna e das ilustrações de Águeda Horn.
Álvaro Wolmer (São Paulo, SP)


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